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Vídeo: dono de cão que matou yorkshire atacou moradores com faca no DF

Depois de cachorro da raça galgo-africano matar yorkshire, tutor do animal agressor desceu armado. PCDF investiga confusão

atualizado

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Tutor de cachorro que matou outro na Asa Sul é imobilizado e contido com faca por dois outros homens. Na foto, o alvo está ajoelhado e os outros dois o seguram e ameaçam com a faca em estacionamento - Metrópoles
1 de 1 Tutor de cachorro que matou outro na Asa Sul é imobilizado e contido com faca por dois outros homens. Na foto, o alvo está ajoelhado e os outros dois o seguram e ameaçam com a faca em estacionamento - Metrópoles - Foto: Reprodução

Momentos após o cachorro da raça galgo-africano matar um yorkshire na 204 Sul, na manhã desta terça-feira (19/7), o tutor do primeiro animal voltou armado com uma faca para baixo do bloco. O homem precisou ser contido pelo vigilante do prédio com a ajuda de um outro morador.

A movimentação foi gravada por outras pessoas que passavam pela quadra. Um vídeo mostra o momento em que o tutor do cachorro e o vigilante se seguram, quando outra pessoa chega por trás do dono do animal e o imobiliza com um golpe “mata-leão”. É possível ouvir alguém gritando: “tira essa faca”.

Outra filmagem, de outro ângulo, mostra o mesmo momento da briga e, depois, um em que o homem que ajudou o vigilante puxa o tutor do galgo-africano pelo braço. O proprietário do animal tenta dar socos na cabeça dele. As pessoas que gravam gritam dizendo que chamarão a polícia.

Veja as imagens:

 

 

Cachorro mata outro

Momentos antes dessa briga, o galgo-africano da pessoa gravada com uma faca matou um yorkshire. O tutor do cachorro menor tentou impedir a agressão, mas não conseguiu. Conforme um outro vídeo mostra, o responsável pelo agressor puxou o animal pela coleira, enquanto a vítima continuava sendo mordida, mas sem sucesso. Confira (cenas fortes):

 

A postura do tutor do galgo-africano despertou revolta entre as testemunhas, por isso, houve troca de agressões e uma grande confusão no local. As pessoas que testemunharam a agressão procuraram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) a fim de registrarem ocorrência.

O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

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