Vídeo: confira como ficou o 3º acesso de Águas Claras, inaugurado neste sábado (5/8)

Motoristas, motociclistas e ciclistas rasgaram elogios para o  3º acesso de Águas Claras, inaugurado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste sábado (5/8). Pedestres também aprovaram o trecho, mas cobraram faixas exclusivas e mais acessibilidade.

Confira como ficou a obra:

O representante comercial Fernando de Andrade, de 48 anos, aprovou a 3ª saída de Águas Claras. Ele considera o trânsito de Águas Claras um caos, e torce para que a obra alivie o tráfego. “É a primeira vez que eu passo. Estou vindo de Taguatinga. Achei excelente, espetáculo. Estava até fazendo um vídeo para o pessoal”, comentou.

O representante comercial lamentou a demora na entrega da pista, prometida inicialmente para julho 2022, mas considerou a nova pista um “show”.

A autônoma Tatiana Silva, 46, pensa no mesmo sentido. “A via veio para acrescentar e fazer grande diferença aqui para gente”, afirmou.

A moradora aprovou também a entrega de um novo estacionamento, que pode ajudar também o comércio. Tatiana classifica o trânsito na região como caótico. “Temos horário para sair e horário para voltar, porque, se for no horário de todo mundo, chegar no destino é bem complicado. Voltar para casa também é bem complicado”, comentou.

Confira a avaliação da população:

O motoclista e motoboy Kelvis Sousa, 22, ficou satisfeito ao passar no novo acesso. “Rapaz está tranquilo na pista. Está boa. Só o ouro”, declarou. Para o jovem, a saída vai ajudar no trabalho facilitando o acesso a Águas Claras.

O ciclista e gerente de projetos Alex Lima, 45, pedalou pelo trecho. E conclui a travessia com um sorriso no rosto. “Cara, ficou maravilhoso. Ficou ótimo”, resumiu.

Segundo Alex, a nova ciclovia permitir aos ciclistas percorrem a região sem precisar passar pistas convencionais, disputando espaço com carros e outros veículos automotores. A “prova de fogo” do novo acesso começa na segunda-feira (7/8), quando haverá fluxo normal do trânsito.

Pedestres

O corretor Júlio Pereira, 58, gostou a obra, a princípio, mas sentiu falta de faixas exclusivas. “Não tiveram o olhar para o pedestre”, apontou. O trecho tende a ter um fluxo intenso de veículos.

“Achei na verdade um absurdo. Eu achei que eles iam ter um olhar para cidadão, para o pedestre, que é uma parte importante da cidade”, concluiu. Pereira também cobrou redutores de velocidade. “Faltou consideração com o pedestre”, concluiu.