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Vídeo: câmeras mostram ação criminosa em furto à Igrejinha da Asa Sul

Crime aconteceu na madrugada da última quinta-feira (12/11). Um dos autores foi preso pela Polícia Civil

atualizado

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1 de 1 igrejinha - Foto: Reprodução/ Vídeo

Imagens do circuito interno de segurança da Igrejinha da Entrequadra 307/308 Sul mostram a ação criminosa na madrugada da última quinta-feira (12/11), quando o templo foi alvo de bandidos pela segunda vez em 22 dias.

Por volta das 4h41, uma dupla invade o templo através de um buraco feito na porta principal. Eles reviram o local em busca de bens valiosos.

Na ação, que durou cerca de 10 minutos, um dos computadores usados pela secretaria da igreja foi levado. Anteriormente, em 21 de outubro, o cofre da instituição também havia sido furtado através de uma ação similar com a descrita.

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Dentro do templo, ficou tudo remexido
O escritório da capela foi arrombado e completamente revirado
Os criminosos reviraram toda a igreja em busca de materiais valiosos
Bandidos utilizaram a mesma tática do furto anterior, arrobando a grade da entrada para terem acesso ao interior da capela
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Os bandidos reviraram gavetas e armários

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Dentro do templo, ficou tudo remexido

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O escritório da capela foi arrombado e completamente revirado

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Os criminosos reviraram toda a igreja em busca de materiais valiosos

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Bandidos utilizaram a mesma tática do furto anterior, arrobando a grade da entrada para terem acesso ao interior da capela

Gustavo Moreno/Metrópoles

 

Veja a ação:

Um dos autores foi preso em flagrante pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na última sexta-feira (13/11). O homem, morador de rua, foi preso próximo a uma agência bancária da W3. Ele tem inúmeros antecedentes criminais por crimes contra o patrimônio.

No interrogatório, o homem fez uso de seu direito constitucional ao silêncio e não quis identificar comparsas ou o destino dado ao produto do furto. Na segunda invasão ao templo em 22 dias, o acusado fugiu com o computador usado pela secretária do local.

Um dos fatores que ajudam as investigações é o fato de ter sido encontrado sangue no local do crime. O morador de rua foi encaminhado ao Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) para confronto genético com o sangue encontrado no local.

Apresentado na audiência de custódia o suspeito, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva, após representação feita pela 1° DP (Asa Sul). As investigações prosseguem para tentar prender o comparsa.

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