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Vídeo: após mutirão para doação de sangue, mulher com leucemia deixa UTI

O quadro clínico de Kátia Araújo Azevedo, 59 anos, evoluiu positivamente ao longos das últimas semanas

atualizado

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Arquivo pessoal
Kátia Araújo Azevedo
1 de 1 Kátia Araújo Azevedo - Foto: Arquivo pessoal

No dia 19 de dezembro do ano passado, os familiares de Kátia Araújo Azevedo (foto em destaque), 59 anos, organizaram um mutirão de doação de sangue para a ex-técnica em enfermagem, internada com leucemia e câncer na medula, e para os demais pacientes que se encontravam na UTI do Hospital Brasília.

Cerca de 20 dias depois, na quarta-feira (6/1), veio um diagnóstico positivo. Kátia foi autorizada pelos médicos a deixar a unidade de terapia intensiva, transferida para o setor de transplante de medula óssea (TMO) e aguarda o procedimento.

“Ela estava entubada, em um quadro clínico completamente complexo. Aos poucos foi melhorando e está melhor. Foi transferida para o TMO”, conta filho mais novo de Kátia, Valdson Borges Júnior, 27 anos.

Veja:

Embora Kátia ainda esteja internada no hospital, Valdson explica que, agora, a situação é um pouco mais animadora.

“É uma área mais restrita do hospital, demanda muito menos cuidado. Pouca pessoas têm acesso. Para visitar, é necessário estar livre de bactérias. Ainda é uma situação muito delicada, mas evoluiu bem. Sente menos dores, está falando, tem dado respostas”, explica.

Quem tiver interesse em ajudar Kátia e estiver apto em todas as questões de saúde e protocolos de exigência para doação de sangue, pode obter mais informações no Instagram da família. “Ela ainda se encontra em tratamento dessas doenças. Iremos continuar com a campanha”, complementa Valdson.

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Kátia e o marido, Valdson Borges, com quem é casado há mais de 3 décadas
Kátia com os filhos: Pollyanne, Emanuelle e Valdson Júnior
As netas Gabrielle e Anna Luísa acompanham os avós
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Kátia Araújo Azevedo, aos 59 anos, foi diagnosticada com mieloma múltiplo, em 2009, e leucemia, em 2020

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Kátia e o marido, Valdson Borges, com quem é casado há mais de 3 décadas

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Kátia com os filhos: Pollyanne, Emanuelle e Valdson Júnior

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Memória

Após um longo período de tratamento, o câncer diagnosticado em 2009 reapareceu em 2020, e de forma mais agressiva, fazendo com que Kátia retomasse o tratamento.

Enquanto aguardava iniciar um outro método que não envolvesse quimioterapia, conforme a orientação médica, as dores começaram. Novos exames, realizados em novembro, revelaram que a ex-profissional da Saúde desenvolveu um segundo tipo de câncer: a leucemia.

“Ela é super querida pela pessoas – tanto que, segundo o pessoal do hemocentro, quase 100 pessoas já fizeram doações em nome dela”, revela o filho.

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