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UTIs Covid: taxa de ocupação adulto volta a 100% nesta segunda no DF

Lista de espera no Distrito Federal tem 24 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus

atualizado

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Rafaela Felicciano/ Metrópoles
Ocupação UTIs DF
1 de 1 Ocupação UTIs DF - Foto: Rafaela Felicciano/ Metrópoles

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública do Distrito Federal chegou a 100% nas primeiras horas desta segunda-feira (31/1). De acordo com o sistema InfoSaúde, do GDF, atualizado às 8h25, a ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, no geral, é de 97,65%.

A lista de espera por UTIs na rede pública de saúde tem 24 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

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“Esperamos que esta seja a última onda”, diz Ibaneis sobre Ômicron

Atualmente, há 83 leitos para Covid-19 ocupados e dois vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, as duas são neonatais, não havendo UTIs adulto livres. Outros 14 leitos estão bloqueados ou aguardando liberação.

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública estão no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Não há vagas em outras instituições públicas de saúde.

A rede privada está com taxa de ocupação de 67,67%. São 91 leitos de UTI Covid-19 preenchidos, 44 disponíveis — destes, apenas um é pediátrico — e um bloqueado.

“Última onda”

governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesse domingo (30/1), esperar que a atual explosão de novos casos da Covid-19 seja “a última onda” de infecção da doença no Distrito Federal.

A declaração do emedebista ocorreu durante participação na Santa Missa Campal, realizada na Capela de São Felipe Neri, em Sol Nascente.

Mais uma vez, Ibaneis refutou a circulação de fake news sobre a suposta retomada de lockdown na capital federal e de novas medidas restritivas.

“Mais uma [fake news] das que soltam em relação a tudo isso. Nós estamos vivendo realmente um momento de dificuldade no que diz respeito à pandemia, com essa terceira onda, mas a gente vem controlando tudo, as taxas vêm caindo dia a dia e esperamos que seja a última onda. Os especialistas dizem que será, mas está tranquilo. Não passou de uma fake news, felizmente”, disse.

No sábado (29/1), durante vistoria em obras de Taguatinga, o governador afirmou que os números de internações pela Covid-19 devem cair na capital federal a partir da próxima quinzena, uma vez que a taxa de transmissão tem caído nos últimos dias na capital.

É fake que Ibaneis vai decretar lockdown a partir desta segunda-feira

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