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Fotos: Alexandre de Moraes experimenta quentinha distribuída na Papuda 

Ministros do STF ouviram os detidos, inspecionaram as condições da penitenciária e avaliaram as condições da alimentação distribuída

atualizado

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moraes come quentinha papuda ampliado
1 de 1 moraes come quentinha papuda ampliado - Foto: Divulgação / STF

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, e o ministro Alexandre de Moraes visitaram os golpistas presos no Complexo Penitenciário da Papuda, onde estão os denunciados por envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A visita ocorreu nessa segunda-feira (10/4). Veja imagens da visita: 

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Ministro Alexandre de Moraes provou o alimento
Moraes e Weber ouviram os detidos
Ministros visitaram salas de aula e conversaram com outros presos
Visita ocorreu nessa segunda-feira (10/4)
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Representantes do STF inspecionaram as condições da penitenciária

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Ministro Alexandre de Moraes provou o alimento

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Moraes e Weber ouviram os detidos

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Ministros visitaram salas de aula e conversaram com outros presos

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Visita ocorreu nessa segunda-feira (10/4)

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De acordo com o STF, os ministros da Corte ouviram os detidos, inspecionaram as condições da penitenciária e avaliaram as condições da alimentação distribuída. O ministro Alexandre de Moraes chegou a provar a comida.

Os representantes do tribunal informaram aos presos que o devido processo legal está sendo cumprido e que todos os casos são avaliados individualmente pelo Supremo. No mês passado, a presidente Rosa Weber e o ministro Alexandre de Moraes já haviam visitado as mulheres detidas no presídio da Colmeia.

Em seguida, os ministros visitaram salas de aula e conversaram com outros presos – esses já não envolvidos no 8 de janeiro.

Total de presos

Em 9 de janeiro, a Polícia Federal (PF) prendeu em flagrante 2.151 pessoas que haviam participado dos atos e estavam acampadas diante dos quartéis. Destas, 745 foram liberadas imediatamente após a identificação, entre elas as maiores de 70 anos, as com idade entre 60 e 70 anos com comorbidades e cerca de 50 mulheres que estavam com filhos menores de 12 anos nos atos.

Dos 1.406 que seguiram detidos, permanecem na prisão 181 homens e 82 mulheres, totalizando 263 pessoas. Contudo, 4 mulheres e 27 homens foram presos por fatos relacionados ao dia 8, após o dia 9 de janeiro, em diversas operações policiais. De maneira que estão presos atualmente um total de 294 pessoas – 86 mulheres e 208 homens.

Aos liberados, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR) foram aplicadas medidas cautelares aos acusados por crimes como incitação ao crime e associação criminosa, do Código Penal. O ministro Alexandre de Moraes considerou que eles já foram denunciados e não representam mais risco processual ou à sociedade neste momento, podendo responder ao processo em liberdade provisória.

 

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