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Tiro que matou Izabel Aparecida foi acidental, diz defesa de suspeito

Segundo advogado, Paulo Roberto alegou que disparo não foi feito em frente à filha do casal. Ele também negou ter dito “sua mãe já era”

atualizado

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A defesa de Paulo Roberto Moreira Soares, de 38 anos, suspeito de atirar na testa e tirar a vida da ex-companheira Izabel Aparecida Guimarães de Sousa, 36, nega que o disparo tenha sido com intenção de matar.

Em conversa preliminar com seu advogado, Paulo teria dito que o tiro não foi proposital. Ele negou, ainda, que o disparo ocorreu em frente à filha da casal. Também teria dito que não falou “sua mãe já era” para a criança.

O caso é investigado como feminicídio pela Delegacia de Atendimento à Mulher II (Deam II). A polícia apura as circunstâncias e a dinâmica do crime.

O crime aconteceu no P Sul, em Ceilândia (DF), na tarde de sábado (4/2). Paulo fugiu. Até a noite domingo (5/2), estava foragido. Segundo a defesa, ele planejava se entregar em breve e o casal estaria separado há aproximadamente 3 meses.

Para o advogado do suspeito, o motivo do crime teria sido um desentendimento por dinheiro.

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