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Tem mais de 50 anos? Veja onde tomar a 4ª dose contra Covid no DF

Para tomar a segunda dose de reforço contra a Covid-19, é necessário ter tomado a 3ª dose há pelo menos quatro meses

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Vacina idosos
1 de 1 Vacina idosos - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Nesta sexta-feira (3/6), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibiliza pontos de vacinação em todo o Distrito Federal para aplicação da quarta dose do imunizante contra a Covid-19 para maiores de 50 anos.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou a dose de reforço para essa faixa etária nessa quinta-feira (2/6). É necessário ter tomado a dose de reforço há pelo menos quatro meses.

Confira os pontos de vacinação aqui.

Os usuários devem comparecer aos postos com documento de identidade, CPF e o cartão de vacina onde conste o registro da segunda dose. Se o cartão for extraviado, será realizada busca nos sistemas de registro. É obrigatório o uso de máscara para a vacinação.

Como a Covid-19 age no nosso organismo

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

Getty Images
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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

Na última segunda-feira (30/5), o DF iniciou a aplicação da dose de reforço para adolescentes de 12 a 17 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, a dose deve ser administrada após quatro meses da última dose do esquema vacinal.

Mortes

Desde o início da crise sanitária, o DF notificou 708.552 casos e 11.691 mortes em decorrência do novo coronavírus.

A taxa de transmissão da Covid-19 chegou a 1,50 na capital federal, segundo a Secretaria de Saúde. O valor indica que um grupo de 100 pessoas pode infectar outras 150. Em alta desde o início de maio, a taxa chegou a ter quedas, mas voltou a subir nas últimas semanas.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), quando o número está acima de 1, significa que a pandemia está avançando.

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