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Taxa de transmissão cai, mas DF atinge maior número de casos em 24h

Até agora, a capital já registrou 11.174 óbitos relacionados à doença. Nas últimas 24 horas, 11.508 pessoas testaram positivo para o vírus

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Homem com uniforme da SES de costas e fila de pessoas atrás
1 de 1 Homem com uniforme da SES de costas e fila de pessoas atrás - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A taxa de transmissão da Covid-19 chegou a 1,28 nesta segunda-feira (31/1), isso significa que 100 pessoas infectadas passam a doença para outras 128. A taxa está em queda depois de registrar o recorde de toda a pandemia, em 21 de janeiro, quando bateu 2,61.

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Apesar da queda no indicador, 11.508 brasilienses testaram positivo nas últimas 24 horas, o maior número desde o início da pandemia. Até agora, a capital contabilizou mais de 606 mil casos de Covid-19. Desde o início da pandemia, 11.174 pessoas morreram em decorrência do coronavírus no DF.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

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Na quinta-feira (27/1), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) afirmou que espera o pico da variante Ômicron em meados de fevereiro.

“A gente trabalha com a previsão de que essa ascensão acelerada [da Ômicron] possa chegar nas próximas duas semanas, até meados de fevereiro. Nossa expectativa é de reduzir o platô de permanência desses elevados casos e esperar uma queda igualmente rápida ainda para o fim do próximo mês”, avaliou o secretário adjunto de Assistência à Saúde do DF, Fernando Erick.

“Última onda”

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesse domingo (30/1), esperar que a atual explosão de novos casos da Covid-19 seja “a última onda” de infecção da doença no Distrito Federal.

A declaração do emedebista ocorreu durante participação na Santa Missa Campal, realizada na Capela de São Felipe Neri, em Sol Nascente.

Mais uma vez, Ibaneis refutou a circulação de fake news sobre a suposta retomada de lockdown na capital federal e de novas medidas restritivas.

“Mais uma [fake news] das que soltam em relação a tudo isso. Nós estamos vivendo realmente um momento de dificuldade no que diz respeito à pandemia, com essa terceira onda, mas a gente vem controlando tudo, as taxas vêm caindo dia a dia e esperamos que seja a última onda. Os especialistas dizem que será, mas está tranquilo. Não passou de uma fake news, felizmente”, disse.

No sábado (29/1), durante vistoria em obras de Taguatinga, o governador afirmou que os números de internações pela Covid-19 devem cair na capital federal a partir da próxima quinzena, uma vez que a taxa de transmissão tem caído nos últimos dias na capital.

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