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Taxa de desemprego cai no DF e passa de 19,4% para 15,8% em um ano

Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) foi divulgada pela Codeplan na manhã desta terça-feira (28/6)

atualizado

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Pessoas caminhando nas ruas
1 de 1 Pessoas caminhando nas ruas - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A taxa de desemprego total no Distrito Federal caiu de 19,4% para 15,8%, entre maio de 2021 e de 2022. É o que mostra a Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), feita pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) e divulgada na manhã desta terça-feira (28/6).

No mesmo período, a taxa de participação — proporção de pessoas com 14 anos ou mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas — reduziu, ao passar de 65,2% para 64,3%.

Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento do nível ocupacional — 64 mil postos de trabalho a mais —, em número bastante superior ao ligeiro acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA) — no período, 5 mil pessoas entraram no mercado de trabalho.

O aumento na ocupação veio do crescimento no setor de serviços e de pequenas elevações na indústria de transformação e no comércio e reparação. Também derivou da alta do assalariamento nos setores público e privado com carteira assinada e, em menor proporção, do trabalho autônomo e do agregado das demais posições.

Comparação com abril

Em relação a abril de 2022, a taxa de desemprego total permaneceu relativamente estável, ao variar de 15,9% para 15,8% da PEA. A taxa de participação não se alterou, ficando em 64,3%.

Neste mesmo período, o contingente de desempregados caiu, como resultado da variação positiva do contingente de ocupados — mais 3 mil postos de trabalho —, e da relativa estabilidade da PEA — mais mil pessoas na força de trabalho.

O comportamento do contingente de ocupados decorreu de elevações no número de postos de trabalho do comércio e reparação, da indústria de transformação e da construção, além do declínio do setor de serviços. Também teve influência o aumento do número de ocupados das demais posições, que compensou o declínio dos assalariados do setor público, uma vez que, no setor privado, o contingente de assalariados ficou estável.

Isso inclui empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais.

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