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Suspeito de matar policial, homem premeditou crime e fez tocaia em condomínio da ex

Em imagens, ex entra na residência, o homem a persegue e, depois, comete o feminicídio. Após crime, Leandro teria ido para casa da mãe

atualizado

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Foto colorida de homem pardo, de cabelos grisalhos, segurando uma taça de espumante. Ele veste camisa polo cinza
1 de 1 Foto colorida de homem pardo, de cabelos grisalhos, segurando uma taça de espumante. Ele veste camisa polo cinza - Foto: Reprodução

Procurado por assassinar a ex-companheira Valderia da Silva Barbosa, aos 46 anos, Leandro Peres Ferreira, 46, aguardou pela chegada da vítima dentro do condomínio onde a mulher morava, em Arniqueira. De acordo com a investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), câmeras de segurança flagraram o Ford Fiesta vermelho do suspeito no local.

Pelas imagens é possível ver a vítima chegando em casa. O homem a persegue e, momentos depois, comete o feminicídio.

Valderia da Silva Barbosa era policial civil e estava lotada como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), em Ceilândia.

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Valderia da Silva Barbosa Peres foi encontrada morta em casa, na sexta-feira (11/8)
Leandro Peres Ferreira teria matado a vítima com 64 facadas e fugiu após o crime
Leandro Peres, autor do crime, foi morto por policiais de Goiás três dias após tirar a vida da ex-companheira
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A policial civil trabalhava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia

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Valderia da Silva Barbosa Peres foi encontrada morta em casa, na sexta-feira (11/8)

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Leandro Peres Ferreira teria matado a vítima com 64 facadas e fugiu após o crime

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Leandro Peres, autor do crime, foi morto por policiais de Goiás três dias após tirar a vida da ex-companheira

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Perícia chega ao local do crime:

 

Após degolar a mulher, o suspeito teria fugido. Leandro passou na casa da mãe, em Taguatinga, deixou o Fiesta e sumiu. O homem aparece com um boné preto, blusa azul e bermuda, nas filmagens de câmeras de segurança.

Equipes do Departamento de Polícia Especializada (DPE) estão à procura do suspeito. Leandro tinha uma empresa de transportes e mudanças com a companheira. A sede ficava no mesmo local onde a vítima morava.

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O suspeito trabalhava como motoboy e teria aberto uma empresa de transportes e mudanças com a companheira. A sede ficava no mesmo local onde a vítima morava
Antes do crime, o suspeito sacou aproximadamente R$ 10 mil
O crime ocorreu em Arniqueira, na tarde de sexta-feira (11/8)
Depois do crime, o suspeito teria fugido de motocicleta
Valderia atuava como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática da Deam 2
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A policial civil Valderia da Silva Barbosa Peres, 46 anos, da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia, foi encontrada morta a facadas em casa. Leandro Peres Ferreira, 46, recém-separado da vítima, é suspeito de cometer o crime

Divulgação / PCDF
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O suspeito trabalhava como motoboy e teria aberto uma empresa de transportes e mudanças com a companheira. A sede ficava no mesmo local onde a vítima morava

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Antes do crime, o suspeito sacou aproximadamente R$ 10 mil

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O crime ocorreu em Arniqueira, na tarde de sexta-feira (11/8)

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Depois do crime, o suspeito teria fugido de motocicleta

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Valderia atuava como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática da Deam 2

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Dados de feminicídio no DF

De janeiro a junho deste ano, o número de casos de feminicídios no Distrito Federal chegou a 23 e ultrapassou os registros de todo o ano passado (17).

Dados da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) revelam que a maioria dos crimes (14) ocorreu na casa das vítimas.

As armas brancas foram os instrumentos mais usados pelos agressores para cometer os assassinatos, em seguida vêm as armas de fogo e asfixia.

Em 2023, janeiro foi o mês que acumulou mais casos, com cinco ocorrências. Os dados também detalham que Ceilândia aparece como a região administrativa com mais registros na capital federal.

De 2015 – ano de criação da lei que tipifica o feminicídio como qualificadora do crime de homicídio – até 2023, o Distrito Federal registrou 165 casos do tipo.

 

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