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Contra demissões, vigilantes terceirizados fazem manifestação na sede do Metrô em Águas Claras

O grupo é contra a redução de 30% do efetivo. Segundo o sindicato, 140 trabalhadores ficarão sem emprego. Empresa alega que vai contratar concursados

atualizado

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Cerca de 100 vigilantes protestaram entre 5h e 7h30 desta segunda-feira (7/3) na sede do Metrô-DF, em Águas Claras. Durante o ato, o grupo colocou correntes nas portas e impediu a entrada e saída de funcionários no local. De acordo com os manifestantes, a empresa se prepara para lançar um novo edital para contratação de serviços de vigilância, mas com efetivo menor de trabalhadores, o que representaria demissão.

O diretor do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal, Gilmar Rodrigues, afirma que a medida vai fazer com que 140 dos 300 trabalhadores fiquem sem emprego. “Nosso objetivo é que publiquem outro edital sem o corte de funcionários”, defendeu.

Ainda de acordo com o sindicato, um encontro entre Marcelo Dourado, diretor-presidente da empresa, e o sindicato foi marcada para as 12h. A Polícia Militar acompanhou o ato que seguiu pacífico.

Segundo o Metrô, a redução se dará em função da contratação de vigilantes concursados. A empresa garante que o protesto não afetou a circulação dos 23 trens do sistema.

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