Brasiliense sofre com greve dos servidores locais e dos bancários. Saiba o que está fechado no DF
Com diversas categorias de braços cruzados, serviços essenciais e até tarefas básicas do dia a dia, como pagar uma conta, ficam complicadas em Brasília
atualizado
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Nem escola nem hospital. Muito menos bancos ou agilidade nas filas do Na Hora. A greve de servidores do governo local e das instituições financeiras complicou a vida do brasiliense em outubro. Na capital da República, nem o recolhimento de corpos é feito regularmente, pois os servidores do Instituto de Medicina Legal (IML) cruzaram os braços.
Na segunda-feira (19/10), os servidores da educação se juntaram aos professores e decidiram entrar em greve. Já os funcionários do Departamento de Trânsito (Detran) param as atividades na próxima terça (27). O problema maior é para quem precisa de atendimento médico, restrito às emergências nos hospitais e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Os funcionários públicos pedem o pagamento do reajuste salarial prometido a 32 categorias ainda no governo do petista Agnelo Queiroz, mas o GDF alega não ter dinheiro em caixa.
Bancos
Quem precisa de serviços bancários também sofre. A categoria exige reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego. A paralisação atinge 26 estados e o Distrito Federal, e completa duas semanas nesta terça-feira (20).
O Metrópoles preparou uma lista dos serviços prejudicados. Veja abaixo.