PMDF passará atendimento psicológico de militares a clínicas conveniadas
Categoria temia que extinção do Centro de Assistência Social da corporação representasse o fim dos atendimentos a eles e familiares
atualizado
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Policiais militares do Distrito Federal e familiares temem ficar sem atendimento psicológico após a corporação anunciar o encerramento das atividades do Centro de Assistência Social (Caso) da PMDF. Em nota, a Polícia Militar negou a suspensão dos atendimentos.
“Com isso [fechamento do Caso] dezenas de pessoas que estavam em acompanhamento psicológico ficaram sem o apoio que tinham. Não terá triagem para encaminhamento psicológico ou psiquiátrico, além da [interrupção da assistência social”, informou ao Metrópoles um PM, que pediu anonimato.
“Os serviços do Caso são muito importantes na corporação. A polícia já é pouco assistida psicologicamente e, agora, perdemos o último recurso dentro da instituição”, lamentou.
Sem suspensão
Em nota encaminhada à reportagem, o Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal (DSAP) da PMDF garantiu que os militares “não terão os serviços de atendimento suspensos”.
Segundo o DSAP, será feito um redirecionamento dos atendimentos a clínicas já credenciadas. Ainda de acordo com a nota, atualmente são 30 clínicas atendendo ao efetivo da PMDF.