PM reage a assalto, é baleado e mata um dos ladrões no DF
O policial voltava da igreja quando os criminosos tentaram roubar o carro dele em Samambaia
atualizado
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Um policial militar ficou ferido na mão ao ser atingido por um tiro durante tentativa de assalto na quadra 318, conjunto 2, em Samambaia. O crime ocorreu na noite desta terça-feira (30/5). Um dos quatro assaltantes morreu no local. Outro foi preso. A polícia está em busca de um terceiro bandido que teria participado do crime.
O sargento Elton Estefânio da Silva voltava da igreja quando os criminosos anunciaram o assalto. A mulher e os três filhos do policial já tinham entrado na residência da família. O PM manobrava o carro para entrar na garagem quando um dos bandidos mandou ele sair do veículo. Ao reagir, um dos assaltantes acabou atingido e morreu. O policial foi socorrido, primeiramente por um familiar, e depois foi levado ao hospital. O caso está sendo investigado pela 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia).
Asa Norte
Foi o segundo PM baleado ao reagir a um assalto nesta semana. Na segunda-feira (29/5), o sargento Orlando da Costa Silva, 44 anos, estava na loja Capital de Prêmios, na 703 Norte, quando dois assaltantes armados entraram e anunciaram o roubo. Segundo a corporação, outros dois criminosos davam cobertura do lado de fora do estabelecimento.
O policial, que estava de folga, foi baleado e socorrido por populares. A Polícia Militar informou que a bala atingiu o sargento no braço e acabou se alojando no intestino delgado. Ele foi operado e a bala retirada.
Veja o vídeo do momento dos disparos:
O grupo fugiu em um Kadett. Três dos suspeitos foram pegos uma hora e meia depois do crime em Ceilândia, após uma ação conjunta da PM e da Polícia Civil, e levados para a 24ª Delegacia de Polícia.
Um deles conseguiu fugir e acabou morto durante confronto com a PM de Goiás nesta terça (30), em Goiânia. De acordo com a corporação, Francisco Oliveira de Araújo foi encontrado em um hotel na cidade e levantou uma arma contra os policiais ao ser abordado. Por isso, os militares afirmam que tiveram de atirar.
