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PCDF desarticula quadrilha especializada em roubo de carros

Organização criminosa também atuava com receptação e adulteração de placas, e agia, além do Distrito Federal, na Bahia

atualizado

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Divulgação/PCDF
1 de 1 - Foto: Divulgação/PCDF

A Polícia Civil do DF, por intermédio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou, nesta terça-feira (4/9), operação com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada na prática de receptação, adulteração, roubo e furto de veículos. Ao todo, seis pessoas foram presas e 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

A operação Caminho Norte é fruto de um ano de investigação que mapeou a ação de uma organização criminosa que agia tanto em Brasília quanto no Entorno do DF e na Bahia.De acordo com as apurações, pelo menos 50 veículos roubados e furtados teriam sido levados de forma criminosa para a cidade de Barreiras, na Bahia.

O esquema interestadual tinha Antônio Sombra da Silva como principal líder. O criminoso mantinha uma hierarquia bem definida com comparsas responsáveis por roubar e furtar os veículos, enquanto outros tinham a missão de adulterar e clonar os veículos. Falsificadores que faziam parte da quadrilha falsificavam os documentos veiculares para “esquentar” os carros.

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O grupo teria levado pelo menos 50 carros para o município baiano de Barreiras
A quadrilha foi desmantelada após um ano de investigações
Parte da organização criminosa tinham como objetivo falsificar os dcumentos e "esquentar" os veículos
A splacas e sinais identificadores dos carros roubados também eral falsificados
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Os policiais identificaram uma organização criminosa interestadual que roubava, clonava e revendia veículos no DF, Entorno e na Bahia

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O grupo teria levado pelo menos 50 carros para o município baiano de Barreiras

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A quadrilha foi desmantelada após um ano de investigações

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Parte da organização criminosa tinham como objetivo falsificar os dcumentos e "esquentar" os veículos

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A splacas e sinais identificadores dos carros roubados também eral falsificados

Centro de receptação

O bando funcionava como uma espécie de “centro de receptação”, onde os veículos alvo dos bandidos eram alvo de receptação, adulteração e depois vendidos após serem clonados. “As investigações indicaram, ainda, a existência de diversas lojas no DF e Entorno responsáveis pela comercialização de peças veiculares de origem criminosa. Além disso, haviam verdadeiros depósitos de adulteração e desmanche de carros”, explicou o coordenador da Corpatri, delegado Marco Aurélio Vergílio.

A hierarquia do grupo era estruturada, ordenada e caracterizada pela seguinte divisão de tarefas criminosas: a primeira envolvia  a subtração e ocultação dos veículos, seguido da adulteração das placas e encaminhamento para o município de Barreiras. Na cidade, os carros eram receptados por Antônio Silva. em seguida, os veículos eram vendidos para os comerciantes locais.

A segunda divisão de tarefas envolvia a subtração dos veículos, eliminação de seus sinais identificadores, seguido do desmanche, com a venda das peças em lojas do ramo automotivo.

 

 

 

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