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Jovem morto durante assalto em cachoeira do DF queria ser chef de cozinha

Irmão diz que Amauri Souza trabalhava no Coco Bambu de Águas Claras e que assaltante não levou nenhum bem material: “Levou a vida dele”

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Amauri Rodrigues de Souza, jovem vítima de latrocínio em cachoeira do DF
1 de 1 Amauri Rodrigues de Souza, jovem vítima de latrocínio em cachoeira do DF - Foto: Arquivo Pessoal

A família de Amauri Rodrigues de Souza (foto em destaque), 23 anos, está devastada. O jovem morreu após levar um tiro enquanto curtia o dia de folga com a namorada na Cachoeira 3 Quedas, no Gama.

O casal foi abordado na tarde dessa segunda-feira (28/9)  por um homem armado com espingarda calibre .22 que, após anunciar o assalto, disparou contra o rapaz. Logo em seguida, a namorada acionou a família. “Ela ligou pedindo o CPF do meu irmão para dar entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Recanto, pois ele tinha levado um tiro”, disse Felipe Rodrigues, 29.

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Jovem trabalhava como estagiário de garçom no Coco Bambu de Águas Claras
Amauri tinha o sonho de se tornar chef de cozinha
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Amauri foi morto enquanto curtia dia de folga em cachoeira do Gama

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Jovem trabalhava como estagiário de garçom no Coco Bambu de Águas Claras

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Amauri tinha o sonho de se tornar chef de cozinha

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O sangramento provocado pelo tiro, porém, evoluiu para um quadro de hemorragia interna, levando Amauri a óbito. O enterro, programado para esta quarta-feira (30/9), a partir das 9h no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul marca o fim de uma vida cheia de planos e sonhos.

“Ele trabalhava há dois anos como estagiário de garçom no Coco Bambu de Águas Claras”, conta Felipe, revelando que o irmão se formaria neste semestre, teria dito que seria efetivado e seguia firme com o sonho de se tornar chef no local.

Os irmãos eram muito amigos. “Ele era muito querido por amigos e familiares. Uma pessoa maravilhosa e gentil”, ressaltou Felipe. A família espera justiça. “Mas certamente é algo que não vamos ter, principalmente neste país em que vivemos. A justiça vamos deixar para Deus.”

O caso é tratado como homicídio e é investigado pela 20ª Delegacia de Polícia (Gama). Depois do disparo, o assassino fugiu. “Nem chegou a levar nada do meu irmão, somente a vida”, disse Felipe, bastante abalado.

 

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