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Grupo faz festa em hotel de luxo, usa cartão falso e é preso

O calote de R$ 2.154 e inclui diárias para três apartamentos e consumo de 100 latas de cerveja e alimentos diversos

atualizado

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1 de 1 hotel - Foto: Internet/ Reprodução

Estelionatários foram presos na tarde deste sábado (25/3), no Hotel Manhattan Plaza, no Setor Hoteleiro Norte. O grupo de nove pessoas, sendo cinco mulheres e quatro homens, foi detido no momento em que tentava passar cartões de crédito para fechar a conta de R$ 2.154. O valor inclui diárias para três apartamentos, no valor de R$ 265 cada, o consumo de 100 latinhas de cerveja e alimentos diversos.

Marianna Rios/Metrópoles

Uma festa teria sido realizada pelos suspeitos em uma das suítes do hotel de luxo, localizada no 6º andar do Manhattan, que fica no Setor Hoteleiro Norte. Segundo a gerência, eles consumiram cerveja, refrigerante e vodka. A cada 20 minutos, o grupo pedia comida e bebida, o que chamou atenção dos funcionários do hotel. Em buscas feitas no quarto, a PM encontrou vestígios de cocaína.

O gerente financeiro da rede Plaza Brasília, Carlos Alberto de Prazeres, 50 anos, estava de plantão no hotel e disse que a festa foi regada, principalmente, a cerveja e hambúrguer. “Não estamos acostumados com calote. É raríssimo isso acontecer”, disse.

O evento ocorreu entre a noite de sexta (24) e a madrugada deste sábado (25). Os funcionários desconfiaram que o cartão usado para tentar pagar a conta era falso e chamaram uma viatura da Polícia Militar que passava na região. Todos foram levados à 5ª Delegacia de Polícia (área central).

Na DP, os policiais verificaram que dois homens estavam com documentos falsos e cartões clonados. Um deles, de 40 anos, apresentou os nomes Jorge Welinton Beleza e Jorge Oliveira de Sousa — cujo nome está nos registros policiais com um mandado de prisão em aberto por estelionato. O outro homem, Francisco de Sales da Silva Júnior, tem 33 e apresentou RG falso com o nome Caio Alexandre Gomes de Siqueira. Ele está preso por falsidade ideológica. Os demais foram enquadrados como testemunhas.

 

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