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Grupo dava golpe do crédito consignado em servidores de 3 estados e do DF

Operação False Cred foi conduzida pela PCDF e as polícias civis do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Carro de luxo foi apreendido

atualizado

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Carro de luxo apreendido durante a Operação Cred
1 de 1 Carro de luxo apreendido durante a Operação Cred - Foto: PCDF/Divulgação

Um grupo criminoso que aplicava golpe em servidores públicos do DF, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná foi alvo da operação False Cred, na manhã desta quarta-feira (26/8). Quatorze mandados de busca apreensão foram cumpridos nos estados citados, com o indiciamento de oito pessoas pelos crimes contra relação de consumo e organização criminosa.

A operação foi conduzida pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor da Polícia Civil do DF (PCDF) e contou com auxilio da Promotoria de Defesa do Consumidor, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Também apoiaram a ação as polícias civis dos estados onde o grupo agia.

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Operação também identificou valores dos golpes aplicados
Foram 14 mandados de busca e apreensão deflagrados na operação, em vários estados
Computadores, aparelhos celulares e documentos foram apreendidos pelas autoridades
Grupo criminoso tinha até escritório para a prática dos golpes
Em um dos locais, 25 aparelhos celulares foram encontrados
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Veículo Porsche Boxter S, avaliado em R$ 350 mil, foi apreendido na operação desta manhã (26/8)

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Operação também identificou valores dos golpes aplicados

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Foram 14 mandados de busca e apreensão deflagrados na operação, em vários estados

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Computadores, aparelhos celulares e documentos foram apreendidos pelas autoridades

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Grupo criminoso tinha até escritório para a prática dos golpes

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Em um dos locais, 25 aparelhos celulares foram encontrados

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De acordo com as investigações, a organização se passava por empresa de representação comercial e consultoria e oferecia a servidores públicos com empréstimo consignados taxas mais baratas em outros bancos.

Para isso, as vítimas teriam que fazer novo empréstimo, que era passado a contas indicadas pelos criminosos que, supostamente, deveriam repassar as parcelas do primeiro empréstimo. Contudo, os valores não entravam para as vítimas, que acabavam com dois empréstimos a serem pagos.

Durante a ação desta manhã, inúmeros documentos, computadores, aparelhos celulares e até um carro de luxo avaliado em R$ 350 mil  (um Porsche) foram apreendidos. Pelos crimes cometidos, os acusados podem pegar 2 a 13 anos de cadeia.

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