Ciganos suspeitos de matar caseiro e decepar dedos de idoso são presos
Em um dos crimes, o grupo esfaqueou a vítima até a morte e deixou duas facas cravadas no corpo
atualizado
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Um grupo de ciganos foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal. A operação, batizada de Gitanos, foi conduzida pela 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina). Segundo a corporação, os investigados praticaram crimes graves, como homicídio, entre 2012 e 2017, na capital federal e em Goiás.
De acordo com as apurações, os ciganos apresentavam nomes fictícios e, após cometerem os crimes, fugiam para outros estados, o que dificultava a identificação e a captura. Em Planaltina, o grupo é suspeito de dois crimes bárbaros que chocaram a população do Distrito Federal.
A vítima também teve dois cortes fundos na cabeça. A agressão só não foi pior porque os cachorros começaram a latir e os vizinhos foram até a casa conferir o que estava correndo. Os ladrões fugiram sem levar nada. Posteriormente, a polícia descobriu que os criminosos queriam subtrair o cartão de benefício do idoso e sacar a quantia de R$ 800.
O segundo caso resultou na morte de um caseiro, em outubro de 2017, em uma chácara no Núcleo Rural Sarandy. Um dos autores do crime anterior, na companhia de um comparsa, invadiu a chácara onde a vítima morava e trabalhava. Eles renderam o trabalhador, o amarraram e o esfaquearam até a morte. Os autores deixaram duas facas encravadas no corpo da vítima.