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Bob Esponja do pó: suspeito é preso escondendo drogas em mochila infantil

Com R$ 100 em drogas, autuado assumiu a posse e disse que iria vender as substâncias para pagar pensão alimentícia do filho

atualizado

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PCDF/Divulgação
trafico bob esponja
1 de 1 trafico bob esponja - Foto: PCDF/Divulgação

Policiais civis da 6ª Delegacia de Polícia prenderam em flagrante, na madrugada desta terça-feira (25/8), um homem com 12 pedras de crack e porções de cocaína no Itapoã. Boa parte das drogas estavam escondidas em uma mochila do personagem de desenho infantil Bob Esponja.

De acordo com a Polícia Civil do DF (PCDF), o suspeito, identificado como Hélio Mario da Silva Miranda, de 29 anos, já estava sendo investigado havia algum tempo. Na noite dessa segunda-feira (24/8), contudo, policiais perceberam movimentação suspeita e, ao abordarem indivíduo, que saía da casa observada, apreenderam uma pedra de crack, segundo o acusado, para uso próprio.

Após levar o usuário para a delegacia, os policiais então retornaram à casa investigada, onde encontraram o restante das substâncias. Em seu depoimento, Hélio confessou ter adquirido as drogas por R$ 100 e que iria traficar as substâncias “para fazer dinheiro” e pagar a pensão alimentícia do filho.

Ainda na casa onde eram comercializadas as substâncias ilícitas, estavam a esposa de Hélio, o filho do casal e R$ 95 oriundos do tráfico. A mulher disse saber da venda das drogas e que, apesar de terem brigado recentemente por isso, estavam “desesperados por causa da pensão atrasada”. Após depoimento, ela foi liberada.

Já o autuado, por ter sido flagrado e assumido posse das substâncias, está na carceragem da PCDF. Hélio responderá por tráfico de substancia entorpecente e receptação, e sua pena pode chegar a 15 anos de prisão.

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Suspeito assumiu a posse das substâncias e alegou que a venda era para pagar pensão alimentícia atrasada
"O pessoal quando tem uma renda menor, tende a aproveitar mais o alimento. Eles desperdiçam menos", afirma Andrea Alemira, erente de aterros do SLU
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A 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) investiga o caso

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Suspeito assumiu a posse das substâncias e alegou que a venda era para pagar pensão alimentícia atrasada

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"O pessoal quando tem uma renda menor, tende a aproveitar mais o alimento. Eles desperdiçam menos", afirma Andrea Alemira, erente de aterros do SLU

Myke Sena/Especial para o Metropoles

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