1 de 1 fachada secretaria de saúde
- Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal convocou, nesta terça-feira (1º/2), 362 técnicos de enfermagem para reforçar as equipes de saúde na rede pública do Distrito Federal. Os profissionais precisam apresentar os documentos para a posse nos dias 7 e 8 de fevereiro e a expectativa é de que eles iniciem as atividades já no dia 9.
No site da pasta está disponível o passo a passo com todas as explicações e comprovantes necessários. É possível conferir as instruções clicando no link.
“Esses chamamentos são imediatos. A Secretaria já está autorizada e já deve estar providenciando. Se for necessária a contratação de mais profissionais, nós disponibilizaremos mais recursos para que isso seja feito”, comentou o chefe do Palácio do Buriti.
“Nós sabemos que essa onda, da Ômicron, tem sido mais rápida. Ela não tem durado os 14 dias que eram antigamente. Nós esperamos que os profissionais com síndromes gripais retornem ao trabalho o mais rápido possível e a nossa intenção, juntamente com o secretário Pafiadache, é atender a comunidade da melhor maneira que for necessária.”
Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
2 de 15
Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Getty Images
3 de 15
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Peter Dazeley/ Getty Images
4 de 15
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Uwe Krejci/ Getty Images
5 de 15
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
Pixabay
6 de 15
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
Getty Images
7 de 15
A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível
Getty Images
8 de 15
A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
9 de 15
De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
10 de 15
Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante
Getty Images
11 de 15
De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa
Getty Images
12 de 15
Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente
Morsa Images/ Getty Images
13 de 15
No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde
Morsa Images/ Getty Images
14 de 15
Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
15 de 15
A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados