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Secretaria de Saúde confirma primeiras mortes por Covid em 2022 no DF

Foram três vítimas confirmadas nesta sexta (7/1). Todas tinham alguma cardiopatia e eram idosas

atualizado

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Os primeiros óbitos causados pela Covid-19 no Distrito Federal em 2022 foram confirmados pela Secretaria de Saúde na noite desta sexta-feira (7/1). Segundo o boletim da pasta, são três mortes ocorridas na última semana na capital.

As três vítimas apresentavam alguma cardiopatia e eram idosas. Uma tem entre 60 e 69 anos, outra tem entre 70 e 79 anos e a última, mais de 80 anos.

Uma das mortes ocorreu na segunda-feira (3) e as outras duas na quarta (5), mas só foram confirmadas como consequência da Covid-19 nesta sexta.

O boletim ainda mostra alta significativa de casos confirmados. Só nesta semana, foram 5.105 novos infectados pela Covid-19.

Para efeito de comparação, o mês de dezembro inteiro teve 2.068 testes positivos.

“A população deve manter os cuidados, utilizando máscara em ambientes fechados, higienizando as mãos com álcool 70% e procurando os pontos de vacinação para receber a primeira, segunda ou dose de reforço”, destacou a secretaria em nota.

Taxa de transmissão da Covid sobe, mas ocupação de leitos cai no DF

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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Ainda que o número de mortes tenha caído ultimamente, a taxa de transmissão da Covid-19 tem subido, o que reacende o alerta no Distrito Federal.

Nesta sexta, o índice subiu novamente e chegou a 1,66. Quando a taxa chega a 1, significa que, a cada 100 pessoas diagnosticadas, outras 100 são infectadas. Ou seja, se o índice é de 1,66, cada 100 pacientes com a doença contaminam mais 166.

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