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Após fim da greve, secretária diz que se reunirá com Sinpro para definir reposição

Secretária de Educação, Hélvia Paranaguá destacou a incorporação da Gaped como o principal avanço nas negociações com os professores

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Hélvia Paranaguá secretária da Educação
1 de 1 Hélvia Paranaguá secretária da Educação - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, afirmou nesta sexta-feira (26/5) que vai se reunir com o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) para definir o calendário de reposição das aulas. A categoria ficou 22 dias em greve e retomou as atividades nesta manhã.

“Na segunda-feira, nós vamos sentar com o sindicato para fazer a recomposição do calendário. As crianças precisam ter 200 dias letivos. Vamos conversar para fazer o melhor para todos e, principalmente, para as nossas crianças”, disse, enquanto acompanhava o retorno das aulas na Escola Classe 308 Sul.

A secretária acrescentou que não descarta que a reposição ocorra aos sábados, mas reforçou que tudo isso será definido na segunda.

Sobre o fim da greve, a secretária afirmou que “a comunidade do DF está muito feliz”. “Porque a paralisação mexe com todo mundo. Com o pai que precisa trabalhar, com a criança que perde na aprendizagem. Consideramos muito bom esse retorno.”

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Os alunos da rede pública voltaram às aulas depois de 22 dias de greve
O Sinpro-DF e o GDF acertaram as negociações e a suspensão do movimento paredista ocorreu nessa quinta-feira (25/5)
Uma das principais promessas firmadas entre eles foi a A principal delas é a incorporação das gratificações de Atividade Pedagógica (Gaped) e de Suporte Educacional (Gase), em seis parcelas de 5%
 primeira delas será paga em outubro de 2023; a última, no primeiro semestre de 2026. O impacto aos cofres públicos será de R$ 676 milhões.
Aluna acompanha aula depois do fim da greve na Escola Classe 308 Sul
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A Secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acompanhou o retorno das aulas na Escola Classe 308 Sul, nesta manhã

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Os alunos da rede pública voltaram às aulas depois de 22 dias de greve

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O Sinpro-DF e o GDF acertaram as negociações e a suspensão do movimento paredista ocorreu nessa quinta-feira (25/5)

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Uma das principais promessas firmadas entre eles foi a A principal delas é a incorporação das gratificações de Atividade Pedagógica (Gaped) e de Suporte Educacional (Gase), em seis parcelas de 5%

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primeira delas será paga em outubro de 2023; a última, no primeiro semestre de 2026. O impacto aos cofres públicos será de R$ 676 milhões.

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Aluna acompanha aula depois do fim da greve na Escola Classe 308 Sul

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A pauta de negociação acordada entre o GDF e o Sindicato dos Professores estabelece, ainda, que o Executivo local nomeará todos os aprovados no concurso público de 2022 para professor da educação básica e pedagogo.

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Hélvia destacou a incorporação da Gaped como o principal avanço nas negociações com os professores

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A chefe da pasta comentou também sobre a negociação com o Sinpro e falou sobre o pedido de nomeação de todos os aprovados no concurso público de 2022 e do compromisso de preparar um novo certame, ainda neste ano.

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Hélvia destacou a incorporação da Gaped como o principal avanço nas negociações com os professores. “Estamos em um momento delicado. Correndo o risco de ter o Fundo Constitucional dentro do arcabouço fiscal, mas, mesmo assim, fizemos um trabalho hercúleo para conceder a primeira parcela da Gaped já em outubro”, acrescentou.

A chefe da pasta comentou também sobre a negociação com o Sinpro, o pedido de nomeação de todos os aprovados no concurso público de 2022 e o compromisso de preparar novo certame, ainda neste ano.

“Gostaria de ter chamado todos, mas está judicializado pelos surdos. Estamos aguardando a decisão judicial. A previsão é chamar todo mundo até julho.”

Sobre um novo concurso em 2023, a secretária pontuou que atualmente há carência de professores no DF. “Esse concurso que estamos homologando, agora, é de 2018. A nossa realidade, hoje, já não é a mesma de 2018. Nós temos carência. Precisamos chamar mais gente. Vai vir um novo concurso para professor da rede pública de ensino”, afirmou.

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