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“Se apertar, vamos fechar outras áreas”, diz Ibaneis sobre Covid no DF

Governador Ibaneis frisou, porém, que não há intenção de publicar novos decretos, restringindo horários e impondo regras novamente no DF

atualizado

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Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles
Ibaneis Rocha
1 de 1 Ibaneis Rocha - Foto: Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles

O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse, na manhã desta sexta-feira (28/1), que há estudos para novas medidas restritivas em combate à pandemia de Covid-19, no DF, para todas as áreas. Porém, garante que não há intenção de colocar nenhuma delas em vigor, pelo menos por enquanto.

Fla-Flu do Estádio Mané Garrincha não terá público

“Nós temos estudos para todas as áreas. Se apertar muito a gente tem como fechar outras áreas, restringir horários de bares e restaurantes e várias coisas que podem ser feitas. Mas só queremos fazer se realmente não tiver jeito”, pontuou o chefe do Palácio do Buriti, no evento de lançamento do Caminhão da Tecnologia, em Ceilândia, nesta manhã.

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O projeto tem como objetivo levar capacitação profissional na área de T.I, robótica e conteúdos digitais para comunidades carentes, onde o acesso a estas tecnologias são limitadas
O governador Ibaneis Rocha (MDB) e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, participaram da inauguração do Caminhão da Tecnologia
"Vai rodar as escolas dando qualificação para essas crianças para que eles tenham acesso à comunicação e ao mundo tecnológico", pontuou o governador Ibaneis
A Praça do Metrô, em Ceilândia, é uma obra de R$ 2,7 milhões, com prazo de 150 dias para conclusão e entrega
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O chefe do Palácio do Buriti também assinou a ordem de serviço para execução das obras de revitalização e construção da Praça do Metrô, em Ceilândia

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O projeto tem como objetivo levar capacitação profissional na área de T.I, robótica e conteúdos digitais para comunidades carentes, onde o acesso a estas tecnologias são limitadas

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, participaram da inauguração do Caminhão da Tecnologia

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"Vai rodar as escolas dando qualificação para essas crianças para que eles tenham acesso à comunicação e ao mundo tecnológico", pontuou o governador Ibaneis

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A Praça do Metrô, em Ceilândia, é uma obra de R$ 2,7 milhões, com prazo de 150 dias para conclusão e entrega

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O emedebista voltou a deixar claro que não pretende publicar novos decretos com mais restrições aos brasilienses devido à pandemia, apenas medidas pontuais para evitar maiores aglomerações.

“É um momento em que a população já não aguenta mais tantas restrições. Temos que fortalecer do lado da saúde com a abertura de novos leitos e fortalecer a vacinação tanto de adultos como de crianças. Com condições de fechar o que causa menos impacto na vida da população. Esperamos ter que fechar o mínimo possível”, acrescentou.

Novo decreto

Nessa quinta-feira, um novo decreto foi publicado, proibindo a presença de público em eventos esportivos no Distrito Federal. A medida será aplicada nas competições locais e nacionais, como a partida entre Flamengo e Fluminense, no Mané Garrincha, marcada para 6 de fevereiro.

A norma em vigor altera a anterior, que permitia torcida nas competições esportivas em que era possível controle de entrada e de saída, mediante apresentação do comprovante de vacinação contra Covid.

Ibaneis sobre a 3ª onda de Covid: “Temos de fechar algumas coisas”

O novo decreto incluiu a seguinte restrição no conjunto de regras determinadas em função da pandemia: “Fica proibida a presença de público nas competições esportivas”.

Veja a íntegra do decreto:

Texto de decreto
Decreto proíbe público em eventos esportivos no Distrito Federal

Na manhã dessa quinta-feira, Ibaneis disse que o governo está buscando o atendimento médico da população do DF. “Temos de fechar algumas coisas. Se você tem um jogo de futebol com público estimado em 40 mil ou 50 mil pessoas, não é recomendável num momento como esse”, afirmou.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

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