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Sargento da PMDF mata família, coloca fogo na casa e comete suicídio

Suspeito de cometer a tragédia foi identificado com Nilson Cosme Batista dos Santos. Ele teria assassinado, a tiros, a esposa e dois filhos

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viatura e policiais
1 de 1 viatura e policiais - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Quatro pessoas da mesma família foram mortas no início da noite desta quinta-feira (10/2), em Planaltina, perto do antigo cemitério da região. As vítimas – 3 homens e uma mulher – estavam carbonizadas e com marcas de tiros em uma residência situada na Avenida Maranhão, na Quadra 161 do Setor Tradicional.

Segundo informações preliminares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), a corporação foi acionada para atuar em um incêndio em edificação, mas todos já estavam sem vida quando os militares chegaram para prestar socorro. De acordo com a Polícia Militar do DF (PMDF), um dos mortos na chacina era sargento da corporação.

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O autor do crime, o sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Nilson Cosme Batista dos Santos, matou a mulher e os dois filhos e cometeu suicídio
Pouco antes, Cosme ligou para o 14º Batalhão da PM, em Planaltina, para avisar sobre a chacina. O policial estava muito nervoso e disse que mataria todos. Ainda durante a ligação, os militares chegaram a ouvir diversos tiros
Cerca de cinco minutos após o chamado, uma equipe foi até a residência. Os PMs tentaram contato com a família, mas ninguém respondeu
Os policiais militares perceberam sinais de fumaça no imóvel, arrombaram o portão e acionaram o Corpo de Bombeiros. Durante todo o tempo, os PMs chamavam por Cosme e tentavam contato com os moradores
O incêndio foi contido pelo Corpo de Bombeiros, que também fez a retirada de quatro corpos. Perto de um dos mortos foi encontrada uma pistola CZ .9mm, da PMDF
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Quatro pessoas da mesma família foram mortas no início da noite do dia 10 de fevereiro, em Planaltina. As vítimas foram encontradas carbonizadas e com marcas de tiros em uma residência

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O autor do crime, o sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Nilson Cosme Batista dos Santos, matou a mulher e os dois filhos e cometeu suicídio

Arquivo Pessoal
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Pouco antes, Cosme ligou para o 14º Batalhão da PM, em Planaltina, para avisar sobre a chacina. O policial estava muito nervoso e disse que mataria todos. Ainda durante a ligação, os militares chegaram a ouvir diversos tiros

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Cerca de cinco minutos após o chamado, uma equipe foi até a residência. Os PMs tentaram contato com a família, mas ninguém respondeu

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Os policiais militares perceberam sinais de fumaça no imóvel, arrombaram o portão e acionaram o Corpo de Bombeiros. Durante todo o tempo, os PMs chamavam por Cosme e tentavam contato com os moradores

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O incêndio foi contido pelo Corpo de Bombeiros, que também fez a retirada de quatro corpos. Perto de um dos mortos foi encontrada uma pistola CZ .9mm, da PMDF

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Uma das vítimas é Maria de Lourdes Furtado, 50 anos, casada com o policial

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Isaac Furtado, de 21 anos, também foi assassinado por Cosme. O jovem era filho do policial e tinha passado em engenharia química na UnB

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Lucas Furtado dos Santos, 16, era o filho mais novo do casal e morreu na chacina

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O Metrópoles apurou que esse sargento da PMDF é o autor da chacina. Nilson Cosme Batista dos Santos teria matado, a tiros, a esposa e os dois filhos. As vítimas foram identificadas como Maria de Lourdes Furtado, 50 anos; Lucas Furtado dos Santos, 16; e Isaac Furtado dos Santos, 21.

A suspeita é que Nilson tenha colocado fogo na casa. Nessa linha de investigação, supõe-se que, antes de o fogo consumir todo o imóvel, o sargento cometeu suicídio. Um dos corpos estava na sala, atrás da porta, e os outros três, dentro de um quarto.

“Foram três tiros na mulher: um no abdômen, um no pescoço e outro na cabeça. Um dos filhos tinha um tiro na cabeça e, no outro, não deu para identificar, pois estava muito queimado”, relatou um militar que participou da ocorrência.

Veja foto do sargento suspeito de matar a família e se matar:

Conforme apurado pela reportagem, o militar tinha problemas com outros moradores da quadra. “Não falava com ninguém, nunca vi esses filhos dele. Ele era muito fechado, procurava confusão com todo mundo na rua, tem mais de 20 anos que moro aqui e nunca falei com ele”, diz José Tiago Alves, 33 anos, enfermeiro que mora nas redondezas.

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