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Saiba quem era vítima de feminicídio que foi degolada por ex no DF

Denise Medeiros de Oliveira, 30 anos era natural de Cocalzinho de Goiás e atuava com professora em uma escola particular de Vicente Pires

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Imagem colorida de uma mulher da pele clara e com biquini rosa- Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de uma mulher da pele clara e com biquini rosa- Metrópoles - Foto: Reprodução

A professora Denise Medeiros de Oliveira, 30 anos (foto em destaque), morta degolada pelo ex em Vicente Pires, era natural de Cocalzinho de Goiás, Entorno do Distrito Federal. Ela dava aula para o 2º ano em uma escola particular da região administrativa

A vítima se arrumava para ir ao trabalho, quando foi surpreendida pela invasão do ex-namorado Adriel Munis, 30, em seu apartamento, na manhã desta segunda-feira (11/11). Ele colocou usou uma fita adesiva para amordaçar a vítima e a degolou. Em seguida, o autor teria tirado a própria vida.

Ela e Adriel se relacionaram por cerca de dois meses, porém o namoro havia terminado há aproximadamente três meses.

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Denise Rodrigues de Oliveira
Adriel Munis Teixeira
Ocorrência foi registrada, incialmente, como feminicídio seguido de suicídio
Adriel foi encontrado morto junto a Denise Rodrigues de Oliveira
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Denise Rodrigues de Oliveira

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Ocorrência foi registrada, incialmente, como feminicídio seguido de suicídio

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Adriel foi encontrado morto junto a Denise Rodrigues de Oliveira

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De acordo com pessoas próximas de Denise, ela estava sendo ameaçada por Adriel, que não aceitava o fim do relacionamento. A coluna Na Mira apurou que o autor vinha constrangendo a vítima ao insinuar que possuía vídeos íntimos dos dois.

Nesta segunda-feira, colegas de trabalho estranharam que Denise não apareceu para trabalhar, e entraram em contato com uma amiga dela.

A mulher possuía chave do apartamento da vítima e acionou o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). No local, os socorristas entraram o corpo dos dois.

Segundo testemunhas, Adriel estaria rondando a parte externa do apartamento da ex-namorada, na manhã do crime, por volta das 6h. Uma das moradoras do prédio teria, inclusive, impedido o acesso dele.

O último contato que a vítima fez com amigos foi por meio de mensagens de WhatsApp na noite desse domingo (10/11).

“Ela era uma pessoa maravilhosa, muito centrada. Estava deslanchando na carreira. Dava aula de educação infantil. Era uma mulher muito madura”, disse uma amiga que preferiu não se identificar.

O caso é investigado pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires).

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