metropoles.com

Saiba quem é e como agia o estuprador em série preso no DF

Segundo a PCDF, acusado é suspeito pelo estupro de uma mulher de 35 anos e uma adolescente de 17. Há suspeita de mais vítimas

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Divulgação / PCDF
Estuprador em série - Metrópoles
1 de 1 Estuprador em série - Metrópoles - Foto: Divulgação / PCDF

Acusado de cometer dois estupros com roubo a residência no Distrito Federal, João Batista Aquino Pereira (foto em destaque), 37 anos, foi preso pela Polícia Civil (PCDF). A prisão ocorreu em 10 de setembro, mas só foi divulgada agora pelos investigadores.

Segundo os policiais, o criminoso, que é usuário de drogas, álcool e em situação de rua, é classificado como um estuprador em série com o modus operandi de escalar as residências das vítimas para atacá-las.

A PCDF não descarta a possibilidade de o criminoso ter feito mais vítimas. Por isso, divulga o nome e a foto do acusado. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 197 ou em qualquer delegacia.

A prisão é ocorreu após o trabalho integrado da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher 1 (Deam 1) e do Instituto de Pesquisa e DNA Forense (IPDNA).

Segundo a delegada-chefe da Deam 1, Adriana Romana, as provas contra o acusado são robustas. “Ele não apresenta nenhum tipo de remorso ou consideração a esses fatos. Ele, simplesmente, disse que não se lembra. Mas ele vai responder”, contou.

O primeiro crime ocorreu em um apartamento de Ceilândia, em 2014, quando uma mulher de 35 anos foi estuprada. O segundo, em 2019, em uma casa no Cruzeiro. A vítima é uma adolescente, de 17 anos.

Em ambas as ocorrências, João Batista escalou o local e invadiu as residências, abordou as vítimas durante a madrugada, praticou os estupros e, em seguida, levou aparelhos celulares e fugiu.

Exames

Exames de corpo de delito das duas vítimas de estupro detectaram vestígios do crime. O IPDNA processou os vestígios nos dois casos e inseriu o perfil genético no banco de dados de DNA. Segundo a PCDF, foi constatado que os vestígios pertenciam ao mesmo indivíduo.

À época, a PCDF não conseguiu identificar o suspeito, pois o acusado não tinha documentos. Mas em 2022, João Batista solicitou uma carteira de identidade e certidão de nascimento para ter acesso a benefícios sociais.

O suspeito deixou o DF para viver em Tocantins.. Em 2024, a PCDF recebeu a informação de que ele voltou para a capital federal. Policiais o prenderam em setembro.

A Deam 1 encaminhou o suspeito ao IPDNA para coleta de amostra biológica e comparação do respectivo perfil genético com os perfis genéticos dos crimes, o que possibilitou a identificação do autor dos crimes.

 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?