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Rede Sarah sobre jovem amputada: “Temos condições de fazer próteses”

Rede hospitalar se manifestou depois da publicação da reportagem, nesta sexta-feira. Mulher teve as duas pernas amputadas após acidente

atualizado

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Mulher sentada com as duas pernas amputadas
1 de 1 Mulher sentada com as duas pernas amputadas - Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Depois da publicação do caso de Keyle Cristina Alves, 38 anos, nesta sexta-feira (1º/7), a Rede Sarah manifestou-se a respeito da produção de próteses biônicas para a paciente. “A Rede Sarah tem condições plenas de fazer a protetizacão que ela necessita para voltar a andar”, informou o grupo.

No fim de janeiro deste ano, a funcionária do setor administrativo sofreu um acidente de moto e foi atropelada por um caminhão. Como resultado, teve as duas pernas amputadas até a altura do joelho.

Desde junho, a moradora de São Sebastião tenta arrecadar R$ 310 mil para custear duas próteses biônicas e o tratamento que será realizado na Clínica Da Vinci, em Barueri (SP). Os implantes seriam capazes de fazê-la caminhar novamente.

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Em junho, iniciou uma vakinha para comprar próteses biônicas
Os itens poderiam tornar quase normal as caminhadas de Keyle
Ela tenta arrecadar R$ 310 mil para custear as próteses
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Keyle Cristina Alves, 38 anos, perdeu as duas pernas depois de sofrer um acidente no início do ano

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Em junho, iniciou uma vakinha para comprar próteses biônicas

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Os itens poderiam tornar quase normal as caminhadas de Keyle

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Ela tenta arrecadar R$ 310 mil para custear as próteses

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“Quando ocorreu o acidente, imaginei que só teria de amputar uma das pernas. Você não tem noção do impacto na hora. Se o motorista do caminhão não tivesse desviado por conta do barulho, eu teria morrido com certeza”, conta.

A funcionária do setor administrativo também disse que, na perna direita, teve de fazer um corte no fêmur e, na esquerda, uma desarticulação no joelho.

Em nota, a Rede Sarah informou que iniciou o tratamento de Keyle em 2 de junho. Ela segue acompanhada de ortopedista, fisioterapeuta, psicóloga e professora de educação física a fim de prepará-la para a protetização que deve se iniciar em 11 de julho deste mês. Ainda, afirma que ela “tem condições plenas de fazer a protetização que ela necessita para voltar a andar”.

Próteses ideais

Em vídeo divulgado nas redes sociais depois da publicação desta matéria, Keyle diz que havia recebido de outros médicos a indicação de que as próteses biônicas seriam ideais para o seu tipo de caso. Veja:

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