Receita do DF apreende R$ 800 mil em mercadorias irregulares na BR-020

Auditores da Receita da Secretaria de Economia do Distrito Federal apreenderam aproximadamente R$ 800 mil em mercadorias irregulares na BR-020 na madrugada deste domingo (4/2).

Segundo a pasta, sonegadores pretendiam comercializar ilegalmente confecções, vestuários e acessórios, cosméticos e até autopeças. A apreensão foi resultado de uma operação de fiscalização de rotina.

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Auditores da Secretaria de Economia apreenderam aproximadamente R$ 800 mil em produtos ilegais

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A lista de produtos irregulares é composta por confecções, vestuários e acessórios, cosméticos e até autopeças

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A apreensão ocorreu durante uma das ações de fiscalização constante no DF

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Para a pasta de Economia, a fiscalização protege os contribuintes que pagam impostos corretamente e os cofres públicos

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Os produtos seriam vendidos com notas fiscais inidôneas ou sem o documento. Para frear a ação criminosa, equipes da Secretaria de Economia passaram a trabalhar 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana.

A operação foi conduzida pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (GEFMT) e contou com o trabalho de cinco auditores.

Combate feroz

“A importância desse tipo de fiscalização rotineira é combater ferozmente a sonegação fiscal”, afirmou o coordenador de Fiscalização Tributária, Silvino Nogueira Filho.

Para Nogueira, é importante fomentar a sensação de risco entre aqueles que sonegam e quem flerta com a ideia de sonegar.

Na avaliação do coordenador, a fiscalização e a manutenção de um ambiente de negócio concorrencial saudável, protege os empreendedores  que cumprem regularmente com suas obrigações fiscais para com o DF.

Cofres públicos

O combate a sonegação também preserva a população em geral. Pois, segunda a pasta de Economia, os impostos recolhidos são utilizados pelo Estado em obras, educação, saúde, segurança, mobilidade e programas sociais, etc.

Do ponto de vista da secretaria, a atuação sistemática do Fisco tem por objetivo recuperar recursos que deixariam de entrar nos cofres públicos do DF.