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“Quem fez terá de pagar”, diz colega de policial assassinado no DF

Familiares e amigos de Raimundo Alberto Lago Rosa se despediram do policial aposentado, em velório nesta 4ª, no cemitério Campo da Esperança

atualizado

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Milena Carvalho/Metrópoles
Mulher de vestido preto e cabelos longos caminha ao lado de homem com camisa listrada e calça jeans. Os dois empurram carrinho com caixão e coroa de flores, no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul. Funcionário do cemitério uniformizado caminha à frente do carrinho, na rua asfaltada e cercada por árvores e gramado
1 de 1 Mulher de vestido preto e cabelos longos caminha ao lado de homem com camisa listrada e calça jeans. Os dois empurram carrinho com caixão e coroa de flores, no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul. Funcionário do cemitério uniformizado caminha à frente do carrinho, na rua asfaltada e cercada por árvores e gramado - Foto: Milena Carvalho/Metrópoles

Reunidos no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, amigos e familiares de Raimundo Alberto Lago Rosa, 70 anos, deram adeus ao policial aposentado. Morto a facadas dentro do próprio apartamento, na Asa Norte, ele foi velado e sepultado na manhã desta quarta-feira (28/9), em um velório com a participação de apenas pessoas próximas.

Na segunda-feira (26/9), o policial aposentado foi encontrado morto sobre uma poça de sangue, que escorreu por debaixo da porta do apartamento dele, na 411 Norte. Raimundo Alberto estava incomunicável desde o último sábado (24/9), e o caso é investigado como homicídio.

Os presentes ao velório cantaram e rezaram para homenageá-lo. “Ele era, realmente, uma pessoa querida. A forma como morreu é o que nos entristece mais. Uma pessoa boa partir da vida assim é uma grande injustiça”, comentou uma colega de Raimundo Alberto que pediu para não se identificar, para preservar o luto da família.

Vestígios no apartamento do policial aposentado dão sinais de que a vítima entrou em luta corporal com o autor do crime antes de ser atacado com diversas facadas. As lesões  no cadáver são compatíveis com reações de defesa, segundo análise preliminar da perícia.

“Ainda há muito para ser esclarecido. Raimundo era uma pessoa tranquila e não tinha rivalidades. Quem fez essa maldade terá de pagar”, cobrou a colega.

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