metropoles.com

Queiroga após DF confirmar casos da Ômicron: “Não sabemos o impacto”

Nesta quinta-feira (2/12), o govenador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou dois casos da nova variante em moradores da capital do país

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
Ministro da saúde, Marcelo Queiroga na saída do prédio da secretária de saúde
1 de 1 Ministro da saúde, Marcelo Queiroga na saída do prédio da secretária de saúde - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

Após a confirmação de dois casos da variante Ômicron no Distrito Federal, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o país precisa se preocupar, mas não se desesperar. Em coletiva de imprensa realizada na Sala de Situação da Secretaria de Vigilância em Saúde do DF, na tarde desta quinta-feira (2/12), ele pregou cautela.

“Não podemos sair de uma situação libertária, de festas de réveillon e Carnaval para uma situação de fechamento total da nossa economia, porque as consequências nós já sabemos. Até porque não há motivo para isso. Até agora, o que há, é a notificação da variante. Ela tem muitas mutações, mas o real impacto sobre a saúde de cada um nós ainda não sabemos. Todos aqui torcemos para que os casos da variante Ômicron sejam mais leves”, disse.

A linha de raciocínio é a mesma adotada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). Mais cedo, à coluna Grande Angular, ele disse que a população não precisa ficar assustada. O emedebista ressaltou que os homens infectados com a nova variante da Covid-19 não têm sintomas graves.

Ibaneis confirma dois casos da variante Ômicron no DF

“Os dois estão bem: um com sintomas leves e outro assintomático. Não existe motivo para pânico. O que se recomenda é seguir na vacinação”, afirmou Ibaneis.

Ambos os infectados vieram da África do Sul em um voo que desembarcou em Guarulhos, São Paulo, em 27 de novembro. Posteriormente, vieram para Brasília.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

13 imagens
Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
1 de 13

Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

GettyImages
2 de 13

Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

Getty Images
3 de 13

Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

Getty Images
4 de 13

Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
5 de 13

Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
6 de 13

A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

Callista Images/Getty Images
7 de 13

A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
8 de 13

Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

GettyImages
9 de 13

Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

GettyImages
10 de 13

São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

Getty Images
11 de 13

As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

Getty Images
12 de 13

A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
13 de 13

A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

 

Os dois homens têm entre 40 e 49 anos. Ambos estão em isolamento domiciliar desde que chegaram em Brasília.

Infectados com a Ômicron no DF: sintoma leve e assintomático

Segundo o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do DF (Cievs-DF), os dois homens tomaram três doses de vacina contra o coronavírus.

O Cives-DF disse que obteve, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do CIEVS Nacional, a relação de passageiros do voo internacional e somente esses dois passageiros tiveram destino final para Brasília. “Os passageiros contactantes próximos do casos que estavam no voo de Guarulhos para Brasília, também estão sendo monitorados”, afirmou.

Dois infectados com a Ômicron no DF tomaram vacina contra Covid-19

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?