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Projeto quer impedir mulheres trans em competições femininas no DF

Projeto de lei foi protocolado nesta quinta-feira (1º/8) pelo deputado Pastor Daniel de Castro e será analisado pela CLDF

atualizado

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Câmara Legislativa do Distrito Federal CLDF aprova o projeto de Lei Complementar que institui o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília PPCUB – metrópoles4
1 de 1 Câmara Legislativa do Distrito Federal CLDF aprova o projeto de Lei Complementar que institui o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília PPCUB – metrópoles4 - Foto: <p>IGO ESTRELA/METRÓPOLES<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

Um Projeto de Lei (PL) que visa proibir a participação de atletas transgênero em competições femininas foi protocolado nesta quinta-feira (1º/8), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

De autoria do deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP), a proposta estabelece “o sexo biológico como critério exclusivo para a determinação do gênero de atletas em competições, excluindo a possibilidade de participação de atletas transgêneros em categorias femininas no Distrito Federal”.

“O PL 709/2023 é uma medida necessária para garantir a equidade nas competições esportivas e proteger o espaço conquistado pelas mulheres no esporte. A inclusão de atletas transgêneros pode trazer desequilíbrios fisiológicos, colocando em risco a segurança das competidoras”, disse o deputado.

Conforme explicou Castro, o PL prevê punições em caso de descumprimento da proposta, incluindo: desclassificação, suspensão, devolução de prêmios e multa de até 100 salários mínimos.

O projeto ainda será analisado pela Câmara Legislativa.

Polêmica em Paris

A proposta vem no dia em que o assunto ficou em voga nos Jogos Olímpicos de Paris. Nesta quinta, a boxeadora italiana Angela Carini subiu no ringue e, após segundos de luta, jogou a toalha. Ela lutava contra Imane Khelif, uma boxeadora argelina que foi desclassificada do mundial de boxe no ano passado por ter sido reprovada em um teste de gênero.

Apesar da desclassificação, Khelif foi admitida para competir nas Olimpíadas.

A luta entre a argelina e a italiana era válida pela categoria até 66 kg, mas Angela se ajoelhou no chão e começou a chorar. “Eu subi no ringue para lutar, não me rendi, mas um soco me machucou muito, e eu pedi para parar”, contou.

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