metropoles.com

Programa Maria da Penha vai à Escola premia colégios públicos do DF

Terceira edição de projeto do TJDFT reconheceu práticas inovadoras de combate à violência contra meninas e mulheres na comunidade escolar

atualizado

Compartilhar notícia

Dênio Simões/Agência Brasília
Sala de aula vazia
1 de 1 Sala de aula vazia - Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Seis instituições de ensino da rede pública do Distrito Federal receberam prêmios pelas melhores iniciativas elaboradas por gestores, educadores e professores para prevenção e enfrentamento da violência contra mulheres e meninas nos colégios.

A cerimônia da terceira edição do Concurso de Seleção de Práticas Inovadoras do programa Maria da Penha Vai à Escola ocorreu no auditório do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), com a presença de representantes da Corte, das secretarias de Educação (SEDF), Segurança Pública (SSP-DF) e da seccional distrital da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF).

Veja imagens da premiação:

8 imagens
1 de 8

Fábio Pinheiro
2 de 8

Fábio Pinheiro
3 de 8

Fábio Pinheiro
4 de 8

Fábio Pinheiro
5 de 8

Fábio Pinheiro
6 de 8

Fábio Pinheiro
7 de 8

Fábio Pinheiro
8 de 8

Fábio Pinheiro

O concurso para seleção de boas práticas foi promovido pelo Núcleo Judiciário da Mulher (NJM), com patrocínio da Associação dos Magistrados do Distrito Federal (Amagis-DF), bem como do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (Sindjus-DF).

A proposta surgiu para motivar profissionais da área da educação a disseminarem iniciativas relacionadas à temática, divulgar e dar visibilidade às práticas inovadoras que contribuam para prevenção e enfrentamento da violência de gênero nas escolas.

Conheça os trabalho premiados:

  • 1º lugar: Centro de Ensino Médio Elefante Branco, com a prática “Retratos do cotidiano: O teatro do oprimido e a educação em direitos humanos”
  • 2º lugar: Centro Educacional 1 de Brasília, com a prática “Dia de visita dos alunos da primeira etapa do primeiro segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) nas prisões”
  • 3º lugar: Centro Educacional 310 de Santa Maria, com a prática “Flores da escola”
  • 4º lugar: Escola Classe 62 de Ceilândia, com a prática “Quebrando paradigmas e rompendo a cultura do machismo”
  • 5º lugar: Escola Cívico-Militar do Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia, com a prática “Cultura de paz na escola — Combate à violência contra a mulher e valorização de meninas e mulheres”
  • 6º lugar: Caic de Santa Maria, com a prática “Super bate-papos — Sala de recursos de altas habilidades em linguagens de Santa Maria”;

“É o ambiente mais propício para que possamos mudar esses valores, esse machismo que impera na sociedade há séculos, de uma forma mundial. Então, trabalhar com crianças, desde a pequena infância, até adolescentes e jovens adultos é trabalhar na prevenção. Educar para prevenir”, avalia a juíza Gislaine Campos Reis, uma das coordenadoras do NJM.

A seleção dos trabalhos ficou sob coordenação do Comitê Gestor do Acordo de Cooperação Técnica do Programa Maria da Penha Vai à Escola (MPVE).

Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT)

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?