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Professores da rede pública do DF decidem entrar em greve a partir de 4/5

Em assembleia no estacionamento da antiga Funarte, categoria também decidiu que, até lá, aulas seguem normalmente nas escolas públicas

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Cartaz greve já Assembleia Sinpro-DF
1 de 1 Cartaz greve já Assembleia Sinpro-DF - Foto: Milena Carvalho/Metrópoles

Professores e orientadores educacionais do Distrito Federal decidiram, no fim da manhã desta quarta-feira (26/4), entrar em greve a partir de 4 de maio.

Em assembleia realizada no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano, antiga Funarte, a categoria também decidiu que as aulas seguem normalmente nas escolas públicas até a data da paralisação.

A reportagem entrou em contato com o Governo do Distrito Federal (GDF). A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) respondeu e informou que estuda o impacto financeiro das reivindicações da categoria. A pasta acrescentou que “está prevista para 3 de maio a próxima reunião com os representantes do sindicato [dos professores]”.

Mais cedo, o Metrópoles noticiou que, em virtude da ameaça de greve, o Governo do Distrito Federal (GDF) agendou para a próxima quarta-feira (3/5) uma nova rodada de negociação com a categoria.

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Ato tinha indicativo de greve, com previsão para começar nesta quinta-feira (4/5)
Governo do Distrito Federal (GDF) marcou nova rodada de negociação com a categoria
Encontro antecipado com o GDF terminou sem acordo
A principal cobrança dos docentes era a reestruturação da carreira de magistério público, com incorporação de gratificação
Reajuste de 18%, dividido em três parcelas anuais de 6%, concedido pelo GDF para todos os servidores públicos, é insuficiente, segundo diretor do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF)
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Sindicato dos Professores no DF promoveu assembleia na manhã da última quarta-feira (26/4)

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Ato tinha indicativo de greve, com previsão para começar nesta quinta-feira (4/5)

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Governo do Distrito Federal (GDF) marcou nova rodada de negociação com a categoria

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Encontro antecipado com o GDF terminou sem acordo

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A principal cobrança dos docentes era a reestruturação da carreira de magistério público, com incorporação de gratificação

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Reajuste de 18%, dividido em três parcelas anuais de 6%, concedido pelo GDF para todos os servidores públicos, é insuficiente, segundo diretor do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF)

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Reunião com governo local ocorreria um dia antes da data marcada para início da greve

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De acordo com o Sindicato dos Professores, a categoria cobra melhores salários e reestruturação da carreira de magistério público, com incorporação de gratificação. No entanto, com a reunião marcada para ocorrer com o GDF um dia antes do início da greve, a categoria e o governo local podem entrar em acordo.

O professor Claudio Reis, 58 anos, confirmou que pretende aderir à greve. “A nossa última reestruturação de carreira foi há 11 anos. E todas as reestruturações vieram depois que a categoria fez greve. Estamos dispostos a lutar por isso novamente”, comentou o docente.

“Somos a classe trabalhadora mais explorada. Estou aqui para reforçar a necessidade de valorização da nossa carreira”, disse a professora Gisleine Medeiros, 44 anos, docente do CED 9, de Ceilândia.

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