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Professora faz vaquinha para competir em Mundial para Transplantados

O sonho de Maria Alice é representar o Brasil no Mundial, mas a viagem só será possível se ela conseguir arrecadar R$ 30 mil

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A professora aposentada Maria Alice Oliveira de Sousa, de 50 anos, está se preparando para participar dos Jogos Mundiais para Transplantados, que acontecerá em abril de 2023, na Austrália. Porém, a viagem internacional só será possível se ela conseguir arrecadar o dinheiro necessário para custear as despesas de R$ 30 mil.

A mulher, que mudou o estilo de vida após ser diagnosticada com hepatite autoimune e ter passado por um transplante de fígado para continuar viva, conta que tem o sonho de representar o Brasil no torneio e, para isso, tem se dedicado a corrida de rua desde 2007.

A atleta, inclusive, já participou de várias competições, dentre elas, os Jogos Brasileiros para Transplantados, onde conquistou a medalha de ouro na categoria 50 anos+.

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A professora aposentada pratica corrida desde 2007
Ela se tornou atleta após ter sido diagnosticada com hepatite autoimune
Para não morrer, ela precisou passar por um transplante de fígado, em 2013
desde então, tem dedicado sua vida à corrida, não só como hobby, mas um novo estilo de vida
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Maria Alice Oliveira de Sousa, de 50 anos, está se preparando para participar dos Jogos Mundiais para Transplantados

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A professora aposentada pratica corrida desde 2007

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Ela se tornou atleta após ter sido diagnosticada com hepatite autoimune

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Para não morrer, ela precisou passar por um transplante de fígado, em 2013

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desde então, tem dedicado sua vida à corrida, não só como hobby, mas um novo estilo de vida

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Desde que descobriu que precisava passar por um transplante, há 15 anos, a professora aposentada foi estabelecendo sua saúde e se manteve firme, passando por altos e baixos à espera da cirurgia.

Em 2013, após 6 anos com a doença, recebeu a notícia que teria a chance de mudar de vida realizando o procedimento. Em 22 de agosto desse mesmo ano, Maria recebeu o seu novo fígado e, desde então, tem dedicado sua vida à corrida, não só como hobby, mas um novo estilo de vida.

Atualmente, a aposentada integra a Liga de Atletas Transplantados do Brasil. “Uma equipe composta por atletas que passaram por transplantes em consequência de doenças graves e que praticam atividades para celebrar a vida e divulgar a causa da doação de órgãos”, segundo ela.

Agora, para conquistar o grande sonho, uma vez que não tem condições de arcar com as despesas para o Mundial, a mulher criou uma vaquinha virtual para ajudá-la com a arrecadação. Para ajudar a atleta basta clicar aqui.

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