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Presidente da CLDF repudia atos bolsonaristas: “Agressão ao país e ao povo”

Wellington Luiz (MDB) publicou nota de repúdio aos atos realizados neste domingo (8/1) na Praça dos Três Poderes

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Manifestantes bolsonaristas ocupam o Congresso Nacional e são retirados pela policia PMDF. Ao lado de foram diversos golpistas aparecem circulando pelo perímetro entre o Planalto e o Congresso - Metrópoles
1 de 1 Manifestantes bolsonaristas ocupam o Congresso Nacional e são retirados pela policia PMDF. Ao lado de foram diversos golpistas aparecem circulando pelo perímetro entre o Planalto e o Congresso - Metrópoles - Foto: null

Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o deputado Wellington Luiz (MDB) repudiou os atos bolsonaristas registrados neste domingo (8/1) na Praça dos Três Poderes. Segundo o distrital, as ações caracterizam uma “agressão ao país e ao povo brasileiro”.

Segundo Wellington, a CLDF companha as ações e aguarda respostas rápidas e rigorosas “para que acontecimentos inaceitáveis como esses não se repitam”.

Veja a nota completa: 

“O Poder Legislativo do Distrito Federal lamenta e repudia os fatos ocorridos na Praça dos Três Poderes, na tarde de hoje, e não deixa qualquer dúvida de que a democracia precisa ser defendida de forma veemente. Os ataques contra os Poderes Representativos do Brasil caracterizam uma agressão ao país e ao povo brasileiro. A Câmara Legislativa do Distrito Federal acompanha as ações e aguarda respostas rápidas e rigorosas para que acontecimentos inaceitáveis como esses jamais se repitam. Vandalismo e destruição ao patrimônio público não devem ser tolerados e reconhecidos como forma de manifestações; ao contrário, são atitudes criminosas e que exigem punição exemplar dos responsáveis. A democracia é a mais importante conquista do povo brasileiro e não se pode permitir que ações como essas coloquem em risco a liberdade e a esperança desta”.

As movimentações tiveram início na tarde deste domingo em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições 2022.

Por volta das 14h40, extremistas invadiram o Congresso Nacional sob uma chuva de bombas de gás lacrimogênio. Em seguida, conseguiram passar pelas barricadas da Polícia Militar do Distrito Federal e entraram no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.

Os bolsonaristas conseguiram passar pelas forças de segurança. Em resposta, o governador Ibaneis Rocha (MDB) determinou a exoneração do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

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