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Praça onde Galdino foi assassinado há 26 anos ganha o nome do indígena

A morte do índio Galdino completa 26 anos nesta quinta-feira (20/4). Reinauguração da praça foi nesta quarta (19), Dia dos Povos Indígenas

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Praça do Compromisso 704 sul caso Galdino
1 de 1 Praça do Compromisso 704 sul caso Galdino - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Praça do Compromisso, onde há 26 anos o indígena Pataxó Galdino Jesus dos Santos foi queimado vivo por cinco jovens, foi reinaugurada nesta quarta-feira (19/4), Dia dos Povos Indígenas.

A Gerência de Cultura, Esporte e Lazer da Administração Regional do Plano Piloto (Gecel) rebatizou o local, situado entre as quadras 703 e 704 Sul, como Praça do Índio Pataxó Galdino Jesus dos Santos.

Para a reinauguração, a praça recebeu uma exposição itinerante sociocultural de arte indígena. Além do novo emplacamento, o local terá totem turístico, próximo ao monumento doado pelo artista plástico Siron Franco, em homenagem ao indígena morto em 1997.

Galdino

A morte de Galdino chocou todo o país. Na madrugada de 20 de abril de 1997, cinco jovens de classe média atearam fogo no cacique do povo pataxó-hã-hã-hãe, que dormia no banco da parada de ônibus da 704 Sul.

Galdino teve 95% do corpo queimado e morreu no dia seguinte ao ataque. Desde então, a praça abriga os atos em defesa dos povos indígenas realizados em Brasília.

 

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