Saiba quem são os novos integrantes da Secretaria de Justiça do DF
Maurício Amaral e Juvenal Araújo serão adjunto e subsecretário de Direitos Humanos, respectivamente, na pasta comandada por Gustavo Rocha
atualizado
Compartilhar notícia
O ex-diretor-geral do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Maurício Antônio do Amaral Carvalho será o novo secretário-adjunto da Secretaria de Justiça do Distrito Federal. Ele ingressa na equipe do ex-ministro de Direitos Humanos Gustavo Rocha, recém-nomeado titular da pasta no DF.
Além dele, Juvenal Araújo (foto em destaque) assumirá a Subsecretaria de Direitos Humanos. As nomeações foram publicadas nesta quarta-feira (9/1), no Diário Oficial do Distrito Federal.
Durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, Amaral foi assessor da Autoridade de Governança do Legado Olímpico, cargo subordinado à Casa Civil da Presidência da República. Antes, foi secretário de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal (CJF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Araújo, por sua vez, foi titular da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção de Igualdade Racial durante o governo de Michel Temer (MDB). O órgão era ligado ao antigo Ministério dos Direitos Humanos.
No novo cargo, o subsecretário será subordinado à Secretaria de Justiça, comandada pelo ex-ministro dos Direitos Humanos Gustavo Rocha, que o indicou. Os dois trabalharam juntos no órgão nacional e permanecem unidos no Governo do Distrito Federal.
A subsecretaria cuidará, inicialmente, de idosos, pessoas com deficiência, em situação de rua, população LGBT, apenados, refugiados, apátridas (sem nacionalidade reconhecida), migrantes, vítimas de trabalho análogo à escravidão, tortura ou de qualquer opressão relacionada à diversidade religiosa.
Anteriormente, Araújo chegou a ser confirmado pela equipe do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), como subsecretário de Igualdade Racial, mas acabou ficando com uma pasta mais abrangente.
Além das atribuições individuais, ao lado do secretário Gustavo Rocha, Maurício Amaral e Juvenal Araújo terão a missão de “recriar na Secretaria de Justiça a intermediação da relação com as instituições judiciárias”, segundo afirmou Ibaneis ao Metrópoles.