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Fernando Fernandes sobre denúncia de rachadinha: “Difamação”

Áudios com suposto esquema de devolução de parte dos salários são investigados. Gravações vieram à tona com a volta do delegado à CLDF

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Brasília (DF), 01/01/2018 ELEICAO MESA DIRETORA NA CLDF Local: CLDF  Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF), 01/01/2018 ELEICAO MESA DIRETORA NA CLDF Local: CLDF Foto: Hugo Barreto/Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Mal voltou a ocupar gabinete da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o deputado e delegado licenciado Fernando Fernandes (Pros) tem enfrentado duras acusações investigadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Áudios apreendidos durante a Operação Escalada, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em setembro deste ano, vieram à tona no primeiro dia de trabalho do parlamentar após deixar a administração de Ceilândia. Nas gravações, o então chefe de gabinete Deivid Lopes Ferreira menciona um grupo de funcionários supostamente obrigados a devolver parte dos salários.

“Até então, não tinha nada e, como num passe de mágica, começaram a aparecer acusações. É uma ação orquestrada de difamação”, disse Fernando Fernandes ao Metrópoles.

Além das “rachadinhas”, o deputado citou as repercussões de que estaria envolvido em esquemas de falsificação de atestados médicos e de grilagem de terra. “Logo eu, que prendi os principais grileiros no Sol Nascente e grupos de milicianos”, defendeu-se.

Fernandes afirmou não ter sido intimado pelo MPDFT, mas disse estar à disposição da Justiça para esclarecer qualquer “falsa indicação”, como definiu. “Já esperava perseguições, não nessa quantidade. Estou procurando processar informações difamatórias junto aos meus advogados”, completou.

Volta à CLDF

Sair da Administração de Ceilândia estava entre os planos e foi um pedido, garantiu o delegado licenciado. Segundo ele, o objetivo era estar ativo para votar a Lei Orçamentária Anual (LOA).

O parlamentar negou intenções de galgar uma vaga na CPI do Feminicídio ou que retornou à Câmara para fazer oposição ao governo, informações que repercutiam nos bastidores da Casa. “Estão divulgando também que eu briguei com o governador. Não tem nada disso, continuo na base aliada. Também não há atrito com Telma Rufino. Apesar de tudo, estou bem tranquilo.”

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