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Os 26 secretários anunciados para compor o time de Ibaneis Rocha (MDB) a partir de 2019 vão se reunir pela primeira vez na próxima segunda-feira (10/12). O encontro será para alinhar as diretrizes a serem seguidas na construção das pastas. Embora o futuro chefe do Executivo distrital ainda não tenha concluído os anúncios de todos os integrantes do primeiro escalão, já se faz necessário entender como serão realizadas as contratações de comissionados, qual será o papel de cada um e como o orçamento do Tesouro se encaixará às demandas da sociedade, de acordo com as necessidades de atuação de cada área.
O futuro governo avaliará perfis profissionais ao contratar comissionados. Atualmente, existem cerca de 16,5 mil contratados nessa modalidade no governo local, com remunerações que variam entre R$ 545 e R$ 13.929,03. Em sua primeira entrevista após a eleição, concedida ao Metrópoles, Ibaneis afirmou que, em sua gestão, 70% dos cargos seriam ocupados por servidores concursados.
De acordo com dados do Sistema Integral de Gestão Governamental (Siggo), programa que reúne informações financeiras do GDF, a gestão de Rollemberg gastou, apenas em 2017, quase meio bilhão de reais com gratificações. Desse valor, R$ 234 milhões foram destinados aos contracheques de colaboradores sem concurso público, os chamados “cargos de confiança”. Com servidores concursados em funções comissionadas, um pouco mais: R$ 235 milhões.
“Indicações políticas, de deputados, de pessoas ligadas ao governo e de partidos são naturais. Porém, só assumirá um cargo no GDF [Governo do Distrito Federal] quem tiver competência curricular para isso. Seremos um governo técnico. Não há chance de ter um jogador de futebol trabalhando com licitações, por exemplo”, afirmou o escolhido para assumir a Casa Civil em 2019, Eumar Novacki.
O futuro secretário-chefe da Casa Civil tem se reunido com diversos atores políticos para dar andamento aos processos da transição. Novacki é enfático quando o assunto é a cobrança de resultados: “Vamos trabalhar com eficiência por Brasília. Os servidores terão de bater metas, apresentar resultados para justificarem estar nos cargos. Essa é a orientação do governador Ibaneis e será cumprida”, destacou.
Os cargos gratificados sem vínculo são uma das principais forças do governante que assume o poder. Embora tenham sido criados para que o mandatário conte com pessoas de confiança para ajudá-lo a tocar projetos importantes dentro dos órgãos integrantes da estrutura governamental, tais postos de trabalho acabaram sendo utilizados em negociações com lideranças políticas e parlamentares – com o objetivo de fortalecer o apoio à gestão em vigor.
Administradores
As administrações regionais estarão sob o guarda-chuva da Casa Civil, na coordenação de Gustavo Aires, filho do ex-deputado distrital Odilon Aires. A intenção de Ibaneis é fazer eleições para os cargos de chefes dos órgãos. Porém, a medida precisa ser consolidada com os moldes aprovados pela Câmara Legislativa (CLDF).
Enquanto isso não acontece, os administradores serão escolhidos também por competência. A ideia é dar poder e autonomia às administrações. “Hoje, os órgãos são puxadinhos das secretarias. Precisam pedir autorização para tudo. Queremos que tenham poder de decisão”, ressaltou Novacki.
Durante a campanha, o governador eleito prometeu aumentar as 31 administrações já existentes para 33. Sol Nascente e Pôr do Sol, cidades hoje atendidas pela Administração Regional de Ceilândia, seriam “emancipadas” e também ganhariam autonomia e pessoal para atuar junto aos moradores.
Economia com acréscimo de secretarias
Hoje, o GDF tem 21 pastas para atender diversas áreas. O governador eleito Ibaneis Rocha já anunciou 25, quatro a mais. No entanto, a ideia é reduzir gastos e não estourar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Fazenda, André Clemente, a equação será resolvida com estruturas de menor tamanho. “Esse negócio de ficar juntando coisas que são diferentes é complicado. Planejamento, Orçamento e Fazenda são sequenciais, faz sentido; mas, no caso de Infância, Mulher, Juventude, Igualdade Racial, já quebra um pouco a cabeça. Temos de deixar clara a importância de cada um”, salientou Clemente.
Para o futuro secretário, não adianta só separar as pastas, é preciso ter orçamento e clareza na definição das competências. “Às vezes, cria-se uma secretaria, mas não se dá estrutura. A gente precisa parar de fazer de conta e assumir que deve ter determinadas áreas”, pontuou. Clemente afirma que será apresentada, no final da transição, a estrutura completa do governo. “Não vamos divulgar agora porque pode sofrer alterações. Estamos ajustando.”
Confira os nomes anunciados até o momento para secretarias e outros órgãos:
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Secretária de Turismo: Vanessa Mendonça. Economista e publicitária, Vanessa atualmente ocupa cargo de diretora nacional no Ministério do Turismo. É responsável pelas equipes de coordenação geral de produtos, publicidade e de eventos institucionais e de fluxo turístico
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Secretário de Saúde: Osnei Okumoto. Na quinta-feira (29/11), Ibaneis anunciou o farmacêutico e bioquímico para assumir uma das pastas de maior desgaste político do GDF. Desde abril, Okumoto exerce o cargo de secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Servidor de carreira da Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul, ele está cedido ao governo federal
Divulgação
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Secretário dMáximo é vice-presidente do PRB em Goiás
Renato Alves/Divulgação
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Secretário de Trabalho: João Pedro Ferraz. Ex-procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ferraz afirmou que um dos principais desafios da sua gestão é gerar empregos. O investimento será em capacitação profissional
Reprodução/Youtube
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Secretário de Relações Internacionais: Pedro Luiz Rodrigues. Jornalista e diplomata, ele faz parte da cota pessoal de Ibaneis Rocha. Concursado do Ministério das Relações Exteriores, Rodrigues foi responsável pelo contato do Palácio do Planalto com a imprensa internacional ainda no governo de Michel Temer (MDB)
Renato Alves/Divulgação
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André Clemente
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Secretário de Habitação: Mateus Leandro. Advogado, mestre em direito urbanístico pela PUC-SP, atuou em vários escritórios de advocacia e foi assessor jurídico da Prefeitura de São Paulo (2004). Em Brasília, trabalhou como conselheiro de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), nos triênios 2014–2016 e 2018–2020
Caio Barbieri/Metrópoles
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Secretário de Obras: Izidio Santos Júnior. Ex-vice-presidente administrativo e financeiro do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), o engenheiro acumulou experiência com trabalhos na Construtora Santa Tereza e na Emplavi. É fundador e presidente da Barsan
Reprodução/Vídeo
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Secretária da Mulher: Éricka Filippelli. Com formação em publicidade, é a atual presidente do MDB Mulher do Distrito Federal e tesoureira do MDB Mulher nacional. Nora do ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB), concorreu a uma vaga de distrital nas últimas eleições. Teve 4.285 votos e não foi eleita
Reprodução/Youtube
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Secretário de Educação: Rafael Parente. Foi subsecretário de Educação na Prefeitura do Rio de Janeiro na gestão de Eduardo Paes (DEM) e é filho de Pedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil. Atua como CEO da Aondê/Conecturma e é sócio efetivo do Movimento Todos pela Educação, além de cofundador do Movimento Agora!. Tem doutorado em educação pela Universidade de Nova York
Pedro Valente/Metrópoles
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Secretário da Casa Civil: Eumar Novacki. É secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 24 de maio de 2016. Bacharel em direito com pós-graduação em aperfeiçoamento em direito público, Novacki é coronel da Polícia Militar de Mato Grosso. No estado, foi secretário-chefe da Casa Civil, responsável pela coordenação técnica e política na gestão de Blairo Maggi, secretário de Comunicação e chefe de gabinete do governador
Noaldo Santos/Mapa
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Secretário-adjunto da Casa Civil: Marcelo Martins Cunha. O advogado é amigo de infância de Ibaneis. Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF), ele pedalava cerca de 60 quilômetros todos os domingos ao lado do emedebista
Reprodução/Facebook
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Secretário de Comunicação: Weligton Moraes. Coordenou a pasta nos governos de Joaquim Roriz e José Roberto Arruda (PR)
Filipe Menezes/Metrópoles
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Secretário de Justiça: Gustavo Rocha. Advogado, ocupa os cargos de ministro dos Direitos Humanos e subchefe da Casa Civil da Presidência da República. Está no governo federal desde 13 de maio de 2016
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Anderson Torres
OAB/Reprodução
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Secretário de Meio Ambiente: Sarney Filho. Mestre em direito, o deputado federal foi candidato ao Senado pelo Maranhão nas últimas eleições, mas ficou em terceiro lugar na disputa. O político foi ministro do Meio Ambiente nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Michel Temer (MDB)
Antônio Cruz/Agência Brasil
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Secretário de Cultura: Adão Cândido. Foi secretário de Articulação e Desenvolvimento Institucional do Ministério da Cultura em 2016. Depois de concorrer a vice-governador em 2014, esse foi o primeiro cargo público assumido pelo militante do PPS. Ele ocupou o posto a convite do ex-ministro da Cultura Roberto Freire (PPS)
Janine Moraes/Ministério da Cultura
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Secretário de Relações Institucionais: Vitor Paulo. Ele é do PRB, partido do distrital e deputado federal eleito Julio Cesar, que apoiou Ibaneis durante a campanha eleitoral. Paulo é suplente e assumiu o posto na Câmara federal quando o titular, Ronaldo Fonseca (sem partido-DF), licenciou-se para integrar o governo Michel Temer (MDB). Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, o futuro secretário é coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional
Douglas Gomes / PRB
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Secretário de Desenvolvimento Econômico: Ruy Coutinho. Mineiro de Belo Horizonte, é bacharel em direito pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em finanças pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atuou durante mais de 20 anos como advogado sênior do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também foi presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça. Foi coordenador nacional da representação brasileira no Comitê Técnico de Defesa da Concorrência no Mercosul
Hugo Barreto / Metrópoles
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Secretário de Agricultura: Dilson Resende. Ocupou o cargo de secretário-adjunto e de subsecretário de Regularização Fundiária em 2008, na gestão de Daniel Marques, no governo de José Roberto Arruda (PR). Ele faz parte da equipe de transição de Ibaneis
Divulgação / Transição
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Secretário da Juventude: Léo Bijos. Aos 29 anos, será o secretário mais jovem da gestão Ibaneis. Tem forte atuação dentro do partido. É assessor especial da presidência da Câmara Legislativa e chefe de gabinete do presidente da Casa, Joe Valle (PDT). Formado em direito, ele atuou como coordenador político no gabinete do senador Cristovam Buarque (PPS)
Material cedido ao Metrópoles
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Secretário de Esporte: Leandro Cruz. Advogado de carreira e ligado ao partido de Ibaneis, o ministro foi, entre 2006 e 2008, secretário de Trânsito, Transportes e Serviços Públicos de Nova Iguaçu (RJ), na Baixada Fluminense, período em que coordenou o desenvolvimento e a implementação de políticas voltadas à mobilidade urbana
Francisco Medeiros/ME
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Secretário de Relações Internacionais: Pedro Luiz Rodrigues. O jornalista atuou em veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Diário do Poder. Na diplomacia, serviu em vários continentes. Um dos postos mais recentes foi o de embaixador do Brasil na Nigéria. Durante a carreira, foi diretor de Assuntos Internacionais do Senado Federal e trabalhou na comunicação do ex-presidente Fernando Collor (PTC)
Reprodução / Facebook
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Chefe da Controladoria-Geral do DF: Aldemario Araújo Castro. Formado em direito pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Castro é mestre na área pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Foi corregedor-geral da Advocacia-Geral da União (AGU), professor da UCB, coordenador da especialização à distância em direito do Estado da instituição e coordenador-geral da Dívida Ativa da União. Em 2014, concorreu ao Senado Federal pelo PSol-DF e obteve 20.697 votos. Terminou a eleição em quinto lugar, entre oito candidatos à época. Deixou o partido em dezembro de 2017
Reprodução/YouTube
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Procuradora-geral do Distrito Federal: Ludmila Galvão. É formada em direito pela Universidade de Brasília e tem mestrado em direito processual civil pela Universidade de São Paulo (USP). Vem de uma família com muito trânsito no meio jurídico. É filha do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ilmar Galvão e esposa do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tarcísio Vieira de Carvalho Neto (com ela na foto). Sua irmã Candice Lavocat Galvão é juíza federal em Brasília, e o irmão Marcelo Galvão foi procurador-geral do DF entre março de 2009 e dezembro de 2010
JD1NOTÍCOAS.COM
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O diretor-geral da PCDF, Robson Cândido, está definindo as mudanças
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF): coronel Sheyla Soares Sampaio. Integra os quadros da corporação há 27 anos. É formada em educação física e tem MBA em planejamento, orçamento e gestão pública pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi a primeira colocada no curso de formação de oficiais de 1994. De 2013 a 2016, chefiou o 1º Batalhão da PMDF. Depois, foi subeditora de Recrutamento e Seleção da corporação e diretora da Diretoria de Promoções, Avaliação e Desempenho. Atualmente, chefia o Comando do Policiamento Regional Sul II
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): Laerte Bessa. Deputado federal e delegado aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal, foi diretor-geral da instituição por oito anos. Agora, vai assumir um órgão que, em outras unidades da Federação, costuma ter status de secretaria. O político, filiado ao PR, está no segundo mandato na Câmara dos Deputados. Nas eleições de 2018, tentou se reeleger, recebeu 28.526 votos e terminou como suplente
Ascom Laerte Bessa
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Comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar: coronel Carlos Emilson Ferreira dos Santos. Bacharel em direito, foi escolhido por Ibaneis após a Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros ter apresentado uma lista tríplice ao emedebista
Divulgação
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Diretor-geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF): Fabrício Moura. Concursado do Detran-DF, tem 34 anos, é formado em direito e entra com a missão de mudar o sistema hoje vigente
Ana Luiza Vinhote/Metrópoles
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Presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB): Edison Garcia. Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é procurador federal de carreira da Advocacia-Geral da União (AGU) há 30 anos. Ele foi superintendente e presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), respondeu como secretário de Planejamento de Mato Grosso, procurador-chefe do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e chefe de gabinete do vice-ministro da AGU na gestão de Luís Inácio Adams
Felipe Menezes/Metrópoles
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Diretor-presidente da CEB Distribuidora: Wander Azevedo. Tem fortes laços com a família Sarney. É servidor público, foi administrador do Lago Sul na gestão de Agnelo Queiroz (PT). Graduado em direito, foi secretário extraordinário da Representação do Governo do Estado do Amapá em Brasília, além de ter ocupado uma diretoria da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan)
Reprodução/Facebook
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Presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb): Fernando Leite. O engenheiro já ocupou o cargo nas gestões Joaquim Roriz, Maria de Lourdes Abadia (PSB) e José Roberto Arruda (PR). No período eleitoral, o consultor foi um dos coordenadores da campanha do emedebista e tido como um dos viabilizadores da candidatura de Ibaneis ao governo local. Leite foi um dos homens fortes nas gestões de Roriz e de Abadia
Hugo Barreto/Metrópoles
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Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF): Fauzi Nacfur.
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Presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF): Wellington Luiz. O distrital tentou se reeleger nas eleições de 2018, mas obteve 11.663 votos e não garantiu uma vaga na CLDF para a próxima legislatura. É secretário-geral do MDB-DF, cargo estratégico na regional do partido. Agente aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), presidiu o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) por 12 anos. Em 2012, no governo de Agnelo Queiroz (PT), foi nomeado como secretário de Regularização de Condomínios
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Presidente do BRB: Paulo Henrique Rodrigues Costa. É vice-presidente de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal. É formado em administração de empresas pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em inovação corporativa pela Stanford University. Possui dois mestrados, um deles em administração de empresas pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra
Igo Estrela/Metrópoles
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Coordenador das administrações regionais: Gustavo Aires. Conduziu o partido do governador eleito durante a crise que rachou a coligação após a desistência do ex-secretário de Saúde Jofran Frejat (PR) de concorrer ao Buriti. Embora com feridas, a sigla conseguiu se reerguer, até viabilizar a candidatura de Ibaneis Rocha. O nome é referendado por Filippelli, já que o advogado é filho do ex-deputado Odilon Aires (MDB), um dos históricos aliados do ex-vice-governador do DF
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Presidente da Terracap: Júlio César Reis. Escolhido para permanecer no cargo, ele é funcionário de carreira do órgão. O nome foi defendido por entidades que representam a construção civil, como Sinduscon, Ademi, Asbraco e Anoreg
Daniel Ferreira/Metrópoles
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Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater): Denise Fonseca. Em 40 anos de existência, esta será a primeira vez que uma mulher ficará à frente da Emater. Denise é servidora de carreira do órgão e conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF)
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Presidente da Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF): Wilder Santos. Ele trabalhou com agricultura familiar e foi subsecretário de Regularização Fundiária da Área Rural da Secretaria de Agricultura, de 2015 a 2016
Renato Alves/Transição
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Presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram):
Edson Duarte. Atual ministro do Meio Ambiente do governo de Michel Temer
Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
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Presidente da Novacap: Daclimar Castro (à esquerda). Ingressou na empresa em 1992, como servidor comissionado. Em 1997, passou no concurso público e foi efetivado no quadro da companhia no ano seguinte. Integra a equipe que será comandada, a partir de janeiro de 2019, pelo futuro secretário de Obras, Izídio Santos Júnior. Na foto, ele está à esquerda, ao lado de Izídio e do vice-governador eleito, Paco Britto
Ana Luiza Vinhote / Metrópoles
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Presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan): Jeansley Charlles. Doutor em história econômica pela Universidade de São Paulo (USP), o futuro gestor é mestre em história social pela Universidade de Brasília (UnB), mesma instituição onde concluiu o bacharelado e a licenciatura em história
Arquivo Pessoal
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Paulo Roriz era secretário desde o início do governo Ibaneis
Caio Barbieri/Metrópoles
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Secretário-adjunto de Atenção em Saúde: Sérgio Luiz da Costa. Na foto, à direita
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Secretário de Transportes: Valter Casimiro. Ele é o atual ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Casimiro é servidor de carreira do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) desde 2006. No órgão, atuou como coordenador de Obras Hidroviárias, coordenador-geral de Portos Marítimos e diretor de Infraestrutura Aquaviária
Pedro França/Agência Senado
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Diretor-geral do DFTrans: Josias do Nascimento Seabra. Depois de realizada a primeira reunião oficial com o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), o governo de transição de Ibaneis Rocha (MDB) definiu o coronel Seabra como novo diretor-geral da autarquia