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Entenda como funcionava o esquema de corrupção no Mané

Segundo a Polícia Federal, a arena, que deveria custar R$ 690 milhões, teve um valor final de R$ 1,5 bilhão

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Mane arte
1 de 1 Mane arte - Foto: Felipe Menezes/Arte/Metrópoles

Na última sexta-feira (18/8), a Polícia Federal concluiu o relatório da Operação Panatenaico e indiciou 21 acusados por fazerem parte do esquema que desviou recursos públicos na reforma do Estádio Mané Garrincha.

O relatório foi encaminhado à 10ª Vara Federal. Segundo a PF, as investigações revelam “a existência cabal de um quadro de corrupção sistêmica e habitual, envolvendo agentes públicos e empreiteiras, que perdurou por quase 10 anos”.

Entre os acusados de envolvimento no esquema estão os ex-governadores José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT); o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB); executivos de empreiteiras e gestores públicos. Confira como agiram, segundo o inquérito da PF.

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