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Em formato inédito, debate Metrópoles com buritizáveis é nesta segunda

É a primeira vez que um evento do tipo será transmitido ao vivo por sete rádios parceiras, além do site e das redes sociais do portal

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Nesta segunda-feira (24/9), nove candidatos ao Governo do Distrito Federal terão mais uma oportunidade de discutir ideias e projetos para melhorar a vida do brasiliense nos próximos quatro anos. A partir das 18h, o Metrópoles realiza debate com os buritizáveis. Mas, desta vez, de forma inédita na história da capital. O site formou uma rede com seis rádios parceiras, além da Metrópoles FM, para levar as propostas dos candidatos ao maior número de eleitores no DF e também na região do Entorno.

O portal foi o primeiro veículo a promover um debate com os pré-candidatos ao GDF, em 9 de julho (foto em destaque). Na ocasião, 453 mil pessoas foram alcançadas pela transmissão ao vivo, no Facebook e no YouTube. Agora, com esse formato inovador, a segunda edição deve atingir um número ainda maior de interessados. 

O evento será transmitido simultaneamente, ao vivo, pela Metrópoles FM (104,1), Redentor AM (110), Rádio Atividade FM (107,1), Jovem Pan Brasília FM (106,3), Rádio Supra FM (90,9), JK FM (102,7) e JK AM (1410). Dessas, cinco emissoras pesquisadas pela Kantar Ibope Media alcançam juntas, em média, 62 mil pessoas por minuto. Além disso, será possível acompanhar a transmissão do evento em tempo real no próprio portal e nos perfis do Metrópoles, no Facebook, YouTube e Twitter.

Quem participa
Estarão nesta nova rodada de embate de ideias:
Alberto Fraga (DEM), Alexandre Guerra (Novo), Eliana Pedrosa (Pros), Fátima Sousa (PSol), general Paulo Chagas (PRP), Ibaneis Rocha (MDB), Júlio Miragaya (PT), Rodrigo Rollemberg (PSB) e Rogério Rosso (PSD). 

Para definir a participação dos postulantes, o Metrópoles seguiu a orientação da Lei das Eleições, segundo a qual os candidatos dos partidos com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares devem ser convidados, mas também optou por dar chance para que aspirantes ao Palácio do Buriti com o mesmo (ou maior) percentual de intenção de votos exponham suas propostas.

É uma missão e um orgulho grande para o Grupo Metrópoles poder colaborar de alguma forma no processo de decisão dos eleitores candangos. Estamos focados em reunir todas as informações úteis para os cidadãos

Lilian Tahan, diretora-executiva do Metrópoles

Hora de decidir o voto
Para 68% dos eleitores, debates são “importantes” fontes de informação na hora de se definir o voto. O dado é da pesquisa Metrópoles/FSB, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número DF-07940/2018. O percentual aferido na sondagem supera o verificado em noticiários na TV (60%), conversas com amigos, parentes e vizinhos (52%), e propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão (45%), entre outras modalidades.

Para o proprietário das rádios Atividade e Jovem Pan Brasília, Wigberto Ferreira Tartuce, o Vigão, será uma chance única para os candidatos alcançarem os eleitores. “Quando soube da iniciativa do Metrópoles, abracei imediatamente. Estamos em uma campanha atípica, mais curta. O debate vai chegar pelo rádio, no nosso horário nobre. Tenho certeza que vamos bater recordes de audiência e que o debate será um marco na história das eleições de 2018”, afirmou.

Anderson Carlos, diretor do sistema de rádios Paulo Octávio (JK FM e AM), destacou o ineditismo da iniciativa. “Não me lembro de presenciar, nos meus 32 anos de rádio, uma parceria que transmitirá para quase 70 mil pessoas por minuto as propostas dos candidatos ao Governo do Distrito Federal. É uma alegria fazer parte desse momento histórico, inovador e tão importante para os eleitores”, disse.

“A relação dos ouvintes com as rádios é diferente, afetuosa, leal. Quando as pessoas ouvem certa frequência, acompanham sempre. E nós trabalhamos essa relação de confiança. Acredito que o impacto de um debate com candidatos ao governo transmitido por sete rádios será diferente de tudo que já vimos”, ponderou o locutor e apresentador da rádio Redentor FM, Elinson Franklin.

Para o coordenador artístico da Rádio Supra FM, Edson Rabelo, esse contato dos ouvintes com as rádios permitirá que os candidatos cheguem até os eleitores. “Vemos que muita gente não quer falar de política. Há muita gente que não acredita mais nos políticos”, observou. “Acredito que a transmissão pelo rádio vai chamar atenção de muitos eleitores que estavam evitando [debater política], o que permite que as pessoas votem com consciência”, afirmou.


Conheça os candidatos confirmados no debate:

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O mais jovem entre os candidatos ao Palácio do Buriti, com 37 anos, Alexandre Guerra é empresário do ramo de fast-food e disputa sua primeira eleição. Formado em direito, assumiu os negócios da família e a presidência da rede Giraffas no lugar de seu pai, Carlos Guerra.

Ele trabalha na cadeia de lanchonetes há 20 anos, tendo sido CEO do grupo entre 2012 e 2016. Atualmente, integra o Conselho de Administração da organização
Eleita deputada distrital por três vezes consecutivas, entre 2002 e 2010, foi secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e terá o nome colocado à prova na disputa ao Buriti pela segunda vez. Nas eleições de 2014, chegou a ser anunciada pelo PPS, mas não fechou aliança para vice do então chefe, José Roberto Arruda (PR): saiu para deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Antes de iniciar carreira na política, atuava em empresas de segurança da família, entre elas a Dinâmica
Fátima Sousa (PSol): "Ampliar os Centros Pop, os consultórios de rua (são apenas três) e as equipes de redução de danos, focando, especialmente, no Itapoã, Varjão e Paranoá, Sobradinho I e II e Planaltina. Propiciar a integração entre saúde, assistência social, trabalho e segurança. Qualificação das equipes de policiamento sobre a situação de rua. Parcerias com ONGs que atuam no problema. Estimular iniciativas cooperativas de moradia digna, com tecnologias baratas de construção, como os mutirões de bioconstrução utilizados pelo MTST, é outra ação para buscar garantir casa a quem deseja deixar as ruas"
Militar da reserva, Paulo Chagas promete seguir os passos do colega de farda e presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. Apesar de ter feito carreira dentro do quartel e do pouco contato com a política na esfera eleitoral, o oficial do Exército Brasileiro costuma dizer que não se trata de uma candidatura voltada ao militarismo, mas, sim, de um cidadão que fez carreira militar
Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Ibaneis Rocha (MDB) faz parte da coligação Pra Fazer a Diferença. Ele encabeça o grupo e tem como vice o presidente do Avante-DF, Paco Britto. A coalizão também conta com PP, PSL e PPL. Ibaneis é o candidato com o maior patrimônio registrado entre os 11 postulantes ao GDF – R$ 94.100.602,57 – e está na liderança das intenções de votos, segundo recentes pesquisas de opinião junto ao eleitorado brasiliense
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Alberto Fraga (DEM) é formado em direito, administração e educação física, e é mestre em segurança pública. Coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) aposentado, passou pelo MDB e pelo PTB antes de se filiar ao DEM. O candidato lidera a coligação Coragem e Respeito pelo Povo, formada pelos partidos DEM, PR, PP e PSDB. O parlamentar declarou patrimônio de R$ 4.831.975,79 à Justiça Eleitoral e tem como vice Alexandre Bispo, do PR

Michael Melo/Metrópoles
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O mais jovem entre os candidatos ao Palácio do Buriti, com 37 anos, Alexandre Guerra é empresário do ramo de fast-food e disputa sua primeira eleição. Formado em direito, assumiu os negócios da família e a presidência da rede Giraffas no lugar de seu pai, Carlos Guerra. Ele trabalha na cadeia de lanchonetes há 20 anos, tendo sido CEO do grupo entre 2012 e 2016. Atualmente, integra o Conselho de Administração da organização

Hugo Barreto/Metrópoles
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Eleita deputada distrital por três vezes consecutivas, entre 2002 e 2010, foi secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e terá o nome colocado à prova na disputa ao Buriti pela segunda vez. Nas eleições de 2014, chegou a ser anunciada pelo PPS, mas não fechou aliança para vice do então chefe, José Roberto Arruda (PR): saiu para deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Antes de iniciar carreira na política, atuava em empresas de segurança da família, entre elas a Dinâmica

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Fátima Sousa (PSol): "Ampliar os Centros Pop, os consultórios de rua (são apenas três) e as equipes de redução de danos, focando, especialmente, no Itapoã, Varjão e Paranoá, Sobradinho I e II e Planaltina. Propiciar a integração entre saúde, assistência social, trabalho e segurança. Qualificação das equipes de policiamento sobre a situação de rua. Parcerias com ONGs que atuam no problema. Estimular iniciativas cooperativas de moradia digna, com tecnologias baratas de construção, como os mutirões de bioconstrução utilizados pelo MTST, é outra ação para buscar garantir casa a quem deseja deixar as ruas"

Michael Melo/Metrópoles
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Militar da reserva, Paulo Chagas promete seguir os passos do colega de farda e presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. Apesar de ter feito carreira dentro do quartel e do pouco contato com a política na esfera eleitoral, o oficial do Exército Brasileiro costuma dizer que não se trata de uma candidatura voltada ao militarismo, mas, sim, de um cidadão que fez carreira militar

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Ibaneis Rocha (MDB) faz parte da coligação Pra Fazer a Diferença. Ele encabeça o grupo e tem como vice o presidente do Avante-DF, Paco Britto. A coalizão também conta com PP, PSL e PPL. Ibaneis é o candidato com o maior patrimônio registrado entre os 11 postulantes ao GDF – R$ 94.100.602,57 – e está na liderança das intenções de votos, segundo recentes pesquisas de opinião junto ao eleitorado brasiliense

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
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Candidato do PT ao GDF, Júlio Miragaya é economista. Foi presidente do Conselho Federal de Economia e presidente da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) de 2012 a 2015, no governo de Agnelo Queiroz (PT). Miragaya disputa uma eleição pela primeira vez. Está em uma chapa puro-sangue – no DF, o PT não se coligou com nenhum partido

FILIPE CARDOSO/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES
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Atual governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) foi deputado distrital pela primeira vez em 1994, após assumir como suplente. Em 1998, elegeu-se titular. Nas eleições de 2002, disputou o GDF pela primeira vez, mas não venceu. No pleito seguinte, tornou-se deputado federal. Quatro anos depois, integrando chapa com o PT e Cristovam Buarque (à época no PDT, hoje no PPS), lançou-se ao Senado: tanto ele quanto Cristovam foram eleitos. Em 2014, ganhou a disputa ao Palácio do Buriti

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rogério Rosso tem 49 anos. Fã de rock e heavy-metal, é deputado federal e presidente do PSD-DF. Entre abril e dezembro de 2010, Rosso foi governador-tampão do Distrito Federal, após a prisão do então governador, José Roberto Arruda (PR), e depois de o vice, Paulo Octávio (PP), renunciar em meio ao escândalo da Operação Caixa de Pandora

IGO ESTRELA/METROPOLES

 

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