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É a vez de Campanella, ex-diretor do DFTrans, depor na CPI do Transporte

Depoimento está agendado para a manhã desta quinta-feira (8/10). Ele já foi convocado uma vez, mas apresentou atestado e não compareceu

atualizado

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Depois do advogado curitibano Sacha Reck, é a vez do ex-diretor do DFTrans Marco Antônio Campanella ser ouvido na CPI do Transporte. A expectativa é que Campanella compareça à 14ª reunião da comissão, na manhã desta quinta-feira (8/10). Na sessão, os deputados também votarão a convocação do advogado Guilherme de Salles Gonçalves, ex-sócio de Reck, e dos empresários Wagner Colombini Martins e Victor Foresti.

Campanella já foi convocado uma vez, mas apresentou atestado médico e não compareceu. Para os deputados, o ex-diretor do DFTrans foi uma das peças fundamentais na licitação do atual sistema de transporte que custou R$ 7,8 bilhões. No processo, cinco empresas de ônibus saíram vencedoras para controlar o serviço no DF. Após as declarações do ex-diretor do DFTrans, os distritais pretendem fazer acareações entre todos os investigados.

Desde o começo da comissão, os deputados esperam ter acesso aos documentos que justificaram a adoção da tarifa técnica do atual sistema. No depoimento da semana passada, Reck afirmou que não tem essas informações, já que, segundo ele, a empresa Logit foi responsável pelo cálculo. Por isso, será votada a convocação de Wagner Colombini, sócio-diretor da empresa. Guilherme Gonçalves, ex-sócio de Reck, será convocado por também ter participado da consultoria, apesar de Reck garantir que a palavra final era dele.

Já Victor Foresti, da Viação Cidade Brasília, foi citado por Reck como responsável por uma ligação questionando o motivo de a empresa dele ter sido inabilitada no processo pelo consultor. Foresti é casado com Cristiane Constantino, da Viação Pioneira e filha do empresário Nenê Constantino.

Explicações
Na quinta-feira passada (1), o advogado curitibano Sacha Reck ficou seis horas depondo na CPI. Ele negou ter trabalhado para uma das empresas de ônibus vencedoras da licitação, a Marechal, enquanto era consultor do processo contratado pela Secretaria de Transportes.

O advogado afirmou que representou a Marechal em uma ação coletiva referente ao Sindicato das Empresas de Ônibus em Curitiba e não em ações individuais. Os deputados interromperam a reunião por conta de cansaço e solicitaram um novo depoimento do advogado para o próximo dia 15 No mesmo dia, a comissão votou a quebra do sigilo telefônico de 19 pessoas, entre elas o do ex-secretário de Transporte José Walter Vazquez e de Campanella.

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