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A 13 dias do 1º turno, buritizáveis sobem o tom no debate Metrópoles

Pela primeira vez na história do DF, embate com candidatos ao Executivo foi transmitido ao vivo e simultaneamente por portal e sete rádios

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1 de 1 WhatsApp Image 2018-09-24 at 19.53.43 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Durante três horas, nove candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF) se enfrentaram em debate promovido na noite desta segunda-feira (24/9) pelo portal Metrópoles em parceria com sete emissoras de rádio da capital. O evento ocorreu no Teatro dos Bancários e reproduziu o que se tem visto nas ruas ao longo das últimas semanas de campanha eleitoral: o atual governador, Rodrigo Rollemberg, foi duramente criticado pelos oponentes, mas todos os postulantes trocaram acusações entre si, seja pela participação em outras gestões do Palácio do Buriti, pela falta de experiência daqueles concorrendo pela primeira vez ou pelo desempenho em cargos anteriores.

Assista à íntegra do evento: 

Pela primeira vez na história do Distrito Federal, formou-se uma rede de emissoras parceiras que, ao lado do Metrópoles, transmitiram todo o debate simultaneamente e ao vivo. Além do site e dos perfis do Metrópoles no FacebookYouTube e Twitter, o brasiliense acompanhou o embate de ideias pela Metrópoles FM (104,1) e rádios Redentor AM (110), Atividade FM (107,1), Jovem Pan Brasília FM (106,3), Supra FM (90,9), JK FM (102,7) e JK AM (1410).

Participam desta nova rodada: Alberto Fraga (DEM), Alexandre Guerra (Novo), Eliana Pedrosa (Pros), Fátima Sousa (PSol), general Paulo Chagas (PRP), Ibaneis Rocha (MDB), Júlio Miragaya (PT), Rodrigo Rollemberg (PSB) e Rogério Rosso (PSD).

Veja como foi a transmissão ao vivo:

É uma missão e um orgulho grande para o Grupo Metrópoles poder colaborar de alguma forma no processo de decisão dos eleitores candangos. Estamos focados em reunir todas as informações úteis para os cidadãos

Lilian Tahan, diretora-executiva do Grupo Metrópoles

Veja imagens do evento:

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Rogério Rosso (PSD), ao lado do vice em sua chapa, Eduardo Brandão (PV), cumprimenta o petista Júlio Miragaya
Bandeiraço do lado de fora do Teatro dos Bancários antes do evento
Fátima Sousa (PSol) foi a primeira candidata a chegar ao local
Preparativos no auditório do Teatro dos Bancários para o debate: nove postulantes participaram
Miragaya (PT) chega ao local do debate
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Mobilização de apoiadores na frente do Teatro dos Bancários antes do início do debate dos buritizáveis

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Rogério Rosso (PSD), ao lado do vice em sua chapa, Eduardo Brandão (PV), cumprimenta o petista Júlio Miragaya

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Bandeiraço do lado de fora do Teatro dos Bancários antes do evento

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Fátima Sousa (PSol) foi a primeira candidata a chegar ao local

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Preparativos no auditório do Teatro dos Bancários para o debate: nove postulantes participaram

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Miragaya (PT) chega ao local do debate

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Auditório do Teatro dos Bancários: preparativos envolveram logística para transmissão ao vivo e simultânea, no portal e suas redes sociais e por sete rádios parceiras

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Teatro dos Bancários abriu as portas para receber equipes do Grupo Metrópoles e dos nove postulantes a governador do DF

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Lilian Tahan, diretora-executiva do Grupo Metrópoles, mediou o debate e deu as boas-vindas a candidatos, internautas e ouvintes

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Toninho Pop, diretor da Metrópoles FM, apresentou o evento ao lado de Lilian Tahan

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Ex-presidente da OAB-DF, o emedebista Ibaneis Rocha é um dos concorrentes ao Buriti

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Governador Rodrigo Rollemberg (PSB) se prepara nos bastidores

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Alberto Fraga (DEM) descontraído nos bastidores do evento

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Evento foi realizado das 18h às 21h, reuniu nove postulantes a governador e foi transmitido por sete rádios que, juntas, alcançam quase 70 mil ouvintes do DF e Entorno a cada minuto

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Líder nas pesquisas de intenção de voto, Eliana Pedrosa (Pros) foi uma das que tiveram embate com Rollemberg durante o evento

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Fraga (centro) e Rosso (direita) fizeram dobradinha para bater em Rollemberg

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Rogério Rosso (PSD) e Alexandre Guerra (Novo) se cumprimentam

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Alexandre Guerra (Novo) foi bastante criticado devido à sua inexperiência, mas também bateu em quem já participou de outras gestões ou teve cargo eletivo, mas, em sua opinião, não cuidou do DF

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Paulo Chagas (PRP) e Rosso (PSD) se cumprimentam

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Rosso, ex-governador do DF, e Rollemberg, atual chefe do Executivo, ficaram lado a lado e se confrontaram durante o debate

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Lilian Tahan e Alberto Fraga (DEM)

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Fraga manteve o bom humor, mas foi um dos que mais bateu no governador Rollemberg

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Júlio Miragaya e Eliana Pedrosa

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Os apresentadores: Toninho Pop e Lilian Tahan

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Fraga, diversas vezes, repetiu o seu bordão: “Governador, respeita o povo”

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Eliana Pedrosa foi cobrada sobre participação de empresas da família em contratos com o governo

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Candidatos ao Buriti subiram o tom: debate realizado a menos de duas semanas para o primeiro turno

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Faltam 13 dias para primeiro turno, e disputa ainda está indefinida. Debate foi oportunidade para convencer indecisos

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Debate teve três horas de duração e muitas trocas de acusações entre postulantes ao GDF

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Ibaneis Rocha e Alexandre Guerra trocaram farpas: emedebista disse que representante do Novo não consegue administrar nem sua rede de lanchonetes

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Alexandre Guerra também subiu o tom, ao atestar a sanidade financeira de suas empresas

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Ao fim do debate, Rollemberg disse que foi só o começo, pois campanha esquentará ainda mais

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Rollemberg lembrou problemas nas gestões Arruda e Agnelo, e disse que fez muito nos primeiros quatro anos

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Eliana Pedrosa conversa com assessores: ela perdeu direito de resposta e disse que processará Rollemberg, o qual a chamou de “exploradora de cemitérios”

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Rollemberg ficou claramente irritado quando virou alvo de Rosso (ao seu lado) e Fraga

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Fátima Souza a Rosso: não resolveu nada quando foi governador

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Assessores dos buritizáveis acompanharam da plateia: o evento não teve convidados

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Equipe pressiona
Os jornalistas do Grupo Metrópoles (foto abaixo), no bloco anterior, também pressionaram os postulantes ao Buriti. Como tantas realizações, qual o motivo de uma rejeição tão alta? Vai continuar usando helicóptero para se livrar do nó do trânsito diário do Distrito Federal? Não ter feito alianças atrapalhou suas chances de ser eleito? Lula ajuda ou atrapalha na campanha? Essas e outras questões – passando por prioridades nas áreas de saúde, segurança, educação e combate à corrupção – foram feitas aos nove candidatos ao Governo do Distrito Federal pela equipe do portal e da rádio Metrópoles FM.

Veja as principais questões: 

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Toninho Pop, diretor da rádio <b>Metrópoles FM</b>
Maria Eugênia, editora-chefe do <b>Metrópoles</b>, para Rollemberg: “Relatório do Ministério Público aponta que 90% das escolas do DF precisam de reformas. O Distrito Federal tem 308 mil desempregados. Catorze delegacias de polícia não funcionam após as 19h nem nos fins de semana. Pacientes da rede pública de saúde precisam comprar até fios de sutura para serem operados. Vinte e seis mil crianças estão fora de creches. Diante desse quadro, como o senhor tem coragem de escolher como slogan de sua campanha a frase ‘Casa Arrumada, Hora da Virada’?”
Toninho Pop e Lilian Tahan
Hélio Doyle, colunista do <b>Metrópoles</b>, para Rogério Rosso: “O senhor tem feito muitas promessas aos servidores públicos, entre elas a de que já no início da gestão vai pagar a última parcela do aumento salarial concedido no governo de Agnelo Queiroz. Mas a Lei Orçamentária aprovada pela Câmara Legislativa para o ano que vem prevê apenas cerca de R$ 200 milhões para pagar esse aumento, o que é insuficiente. De onde virá o dinheiro para honrar tal compromisso?”
Manoela Alcântara, repórter do <b>Metrópoles</b>, para Eliana Pedrosa: “A população sofre, todos os dias, com problemas no transporte público. Para áreas mais distantes do Plano Piloto, o serviço é ainda pior. Recentemente, a senhora usou um helicóptero para cortar caminho e conseguir cumprir todos os compromissos da sua agenda. A senhora conhece as dificuldades dos moradores de Brasília nessa área e, se eleita, como vai proceder com o dinheiro público? Usar helicóptero também será uma prática como governadora? O atual chefe do Buriti gastou R$ 5,1 milhões. A senhora adotará postura parecida?”
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Lilian Tahan, diretora de Redação do Metrópoles

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Toninho Pop, diretor da rádio Metrópoles FM

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Maria Eugênia, editora-chefe do Metrópoles, para Rollemberg: “Relatório do Ministério Público aponta que 90% das escolas do DF precisam de reformas. O Distrito Federal tem 308 mil desempregados. Catorze delegacias de polícia não funcionam após as 19h nem nos fins de semana. Pacientes da rede pública de saúde precisam comprar até fios de sutura para serem operados. Vinte e seis mil crianças estão fora de creches. Diante desse quadro, como o senhor tem coragem de escolher como slogan de sua campanha a frase ‘Casa Arrumada, Hora da Virada’?”

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Toninho Pop e Lilian Tahan

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Hélio Doyle, colunista do Metrópoles, para Rogério Rosso: “O senhor tem feito muitas promessas aos servidores públicos, entre elas a de que já no início da gestão vai pagar a última parcela do aumento salarial concedido no governo de Agnelo Queiroz. Mas a Lei Orçamentária aprovada pela Câmara Legislativa para o ano que vem prevê apenas cerca de R$ 200 milhões para pagar esse aumento, o que é insuficiente. De onde virá o dinheiro para honrar tal compromisso?”

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Manoela Alcântara, repórter do Metrópoles, para Eliana Pedrosa: “A população sofre, todos os dias, com problemas no transporte público. Para áreas mais distantes do Plano Piloto, o serviço é ainda pior. Recentemente, a senhora usou um helicóptero para cortar caminho e conseguir cumprir todos os compromissos da sua agenda. A senhora conhece as dificuldades dos moradores de Brasília nessa área e, se eleita, como vai proceder com o dinheiro público? Usar helicóptero também será uma prática como governadora? O atual chefe do Buriti gastou R$ 5,1 milhões. A senhora adotará postura parecida?”

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Suzano Almeida, repórter do Metrópoles, e Lilian Tahan. Ele perguntou para Fátima Sousa: “O seu plano de governo conta com poucas referências a bandeiras históricas do PSol, como a reforma agrária, o acesso à moradia, entre outras pautas caras ao partido. As bandeiras da senhora não estão em consonância com o partido ou faltou tempo para incluir?”

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Caio Barbieri: Passou pelas redações do Correio Braziliense, Agência Brasil, Rádio Nacional e foi editor-adjunto da Tribuna do Brasil. Ocupou a assessoria especial no Ministério da Transparência e foi secretário-adjunto de Comunicação do GDF. Chefiou o relacionamento com a imprensa na Casa Civil, Vice-Governadoria, Secretaria de Habitação e na Secretaria de Turismo do DF. Fez consultoria para vários partidos, entidades sindicais e políticos da Câmara Legislativa e do Congresso Nacional. Assina a coluna Janela Indiscreta do Metrópoles e cobre os bastidores do poder em Brasília.

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Saulo Araújo, repórter do Metrópoles, para Júlio Miragaya: “Candidato, boa noite. Parte considerável do seu horário político é dedicada a fazer defesa do ex-presidente Lula. O senhor tem usado a mesma estratégia de Fernando Haddad, que tem conseguido herdar quantidade expressiva de votos de Lula. O senhor vai permanecer com essa tática até o final da campanha, mesmo com as pesquisas indicando que não tem surtido tanto efeito para sua candidatura decolar?”

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Isadora Teixeira, repórter do Metrópoles, para Ibaneis Rocha: “As administrações regionais sempre foram moeda de troca na política local. Existem 31 e, recentemente, o senhor disse que pretende criar mais duas, caso seja eleito. O senhor está ampliando o espaço de negociação? Se não, qual será o critério do senhor para contratação de pessoal?”

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Gabriella Furquim, repórter do Metrópoles: “Candidato, o senhor é jovem, apresenta-se como novidade no mundo político e faz parte de um partido cujo nome é Novo – qualificações que poderiam empolgar os eleitores insatisfeitos com os atuais governantes. Mas a última pesquisa mostrou que o senhor tem apenas 3% das intenções de voto. O senhor acredita que decisões como abrir mão do fundo partidário e não fazer alianças afastaram suas chances de ser eleito?”

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Carmela, da Metrópoles FM, para Paulo Chagas: “Candidato, o senhor se apresenta como opção de Jair Bolsonaro, cujo plano de governo é criticado por não ter maior sensibilidade no que tange às mulheres. No DF, foram cometidos 21 feminicídios entre janeiro e o dia 3 deste mês. Porém, temos apenas uma única delegacia de atendimento à mulher. Que medidas o senhor pretende adotar de forma a garantir maior segurança da população feminina?”

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Rede inédita
Para 68% dos eleitores, debates são “importantes” fontes de informação na hora de se definir o voto. O dado é da pesquisa Metrópoles/FSB, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número DF-07940/2018. O percentual aferido na sondagem supera o verificado em noticiários na TV (60%), conversas com amigos, parentes e vizinhos (52%), e propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão (45%), entre outras modalidades.

Para o proprietário das rádios Atividade e Jovem Pan Brasília, Wigberto Ferreira Tartuce, o Vigão, será uma chance única para os candidatos alcançarem os eleitores. “Quando soube da iniciativa do Metrópoles, abracei imediatamente. Estamos em uma campanha atípica, mais curta. O debate vai chegar pelo rádio, no nosso horário nobre. Tenho certeza que vamos bater recordes de audiência e que o debate será um marco na história das eleições de 2018”, afirmou.

Anderson Carlos, diretor do sistema de rádios Paulo Octávio (JK FM e AM), destacou o ineditismo da iniciativa. “Não me lembro de presenciar, nos meus 32 anos de rádio, uma parceria que transmitirá para quase 70 mil pessoas por minuto as propostas dos candidatos ao Governo do Distrito Federal. É uma alegria fazer parte desse momento histórico, inovador e tão importante para os eleitores”, disse.

“A relação dos ouvintes com as rádios é diferente, afetuosa, leal. Quando as pessoas ouvem certa frequência, acompanham sempre. E nós trabalhamos essa relação de confiança. Acredito que o impacto de um debate com candidatos ao governo transmitido por sete rádios será diferente de tudo que já vimos”, ponderou o locutor e apresentador da rádio Redentor FM Elinson Franklin.

Para o coordenador artístico da Rádio Supra FM, Edson Rabelo, esse contato dos ouvintes com as rádios permitirá que os candidatos cheguem até os eleitores. “Vemos que muita gente não quer falar de política. Há muita gente que não acredita mais nos políticos”, observou. “Acredito que a transmissão pelo rádio vai chamar atenção de muitos eleitores que estavam evitando [debater política], o que permite que as pessoas votem com consciência”, afirmou.


Conheça os candidatos que participaram do debate:

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O mais jovem entre os candidatos ao Palácio do Buriti, com 37 anos, Alexandre Guerra é empresário do ramo de fast-food e disputa sua primeira eleição. Formado em direito, assumiu os negócios da família e a presidência da rede Giraffas no lugar de seu pai, Carlos Guerra.

Ele trabalha na cadeia de lanchonetes há 20 anos, tendo sido CEO do grupo entre 2012 e 2016. Atualmente, integra o Conselho de Administração da organização
Eleita deputada distrital por três vezes consecutivas, entre 2002 e 2010, foi secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e terá o nome colocado à prova na disputa ao Buriti pela segunda vez. Nas eleições de 2014, chegou a ser anunciada pelo PPS, mas não fechou aliança para vice do então chefe, José Roberto Arruda (PR): saiu para deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Antes de iniciar carreira na política, atuava em empresas de segurança da família, entre elas a Dinâmica
Fátima Sousa (PSol): "Ampliar os Centros Pop, os consultórios de rua (são apenas três) e as equipes de redução de danos, focando, especialmente, no Itapoã, Varjão e Paranoá, Sobradinho I e II e Planaltina. Propiciar a integração entre saúde, assistência social, trabalho e segurança. Qualificação das equipes de policiamento sobre a situação de rua. Parcerias com ONGs que atuam no problema. Estimular iniciativas cooperativas de moradia digna, com tecnologias baratas de construção, como os mutirões de bioconstrução utilizados pelo MTST, é outra ação para buscar garantir casa a quem deseja deixar as ruas"
Militar da reserva, Paulo Chagas promete seguir os passos do colega de farda e presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. Apesar de ter feito carreira dentro do quartel e do pouco contato com a política na esfera eleitoral, o oficial do Exército Brasileiro costuma dizer que não se trata de uma candidatura voltada ao militarismo, mas, sim, de um cidadão que fez carreira militar
Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Ibaneis Rocha (MDB) faz parte da coligação Pra Fazer a Diferença. Ele encabeça o grupo e tem como vice o presidente do Avante-DF, Paco Britto. A coalizão também conta com PP, PSL e PPL. Ibaneis é o candidato com o maior patrimônio registrado entre os 11 postulantes ao GDF – R$ 94.100.602,57 – e está na liderança das intenções de votos, segundo recentes pesquisas de opinião junto ao eleitorado brasiliense
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Alberto Fraga (DEM) é formado em direito, administração e educação física, e é mestre em segurança pública. Coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) aposentado, passou pelo MDB e pelo PTB antes de se filiar ao DEM. O candidato lidera a coligação Coragem e Respeito pelo Povo, formada pelos partidos DEM, PR, PP e PSDB. O parlamentar declarou patrimônio de R$ 4.831.975,79 à Justiça Eleitoral e tem como vice Alexandre Bispo, do PR

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O mais jovem entre os candidatos ao Palácio do Buriti, com 37 anos, Alexandre Guerra é empresário do ramo de fast-food e disputa sua primeira eleição. Formado em direito, assumiu os negócios da família e a presidência da rede Giraffas no lugar de seu pai, Carlos Guerra. Ele trabalha na cadeia de lanchonetes há 20 anos, tendo sido CEO do grupo entre 2012 e 2016. Atualmente, integra o Conselho de Administração da organização

Hugo Barreto/Metrópoles
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Eleita deputada distrital por três vezes consecutivas, entre 2002 e 2010, foi secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e terá o nome colocado à prova na disputa ao Buriti pela segunda vez. Nas eleições de 2014, chegou a ser anunciada pelo PPS, mas não fechou aliança para vice do então chefe, José Roberto Arruda (PR): saiu para deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Antes de iniciar carreira na política, atuava em empresas de segurança da família, entre elas a Dinâmica

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Fátima Sousa (PSol): "Ampliar os Centros Pop, os consultórios de rua (são apenas três) e as equipes de redução de danos, focando, especialmente, no Itapoã, Varjão e Paranoá, Sobradinho I e II e Planaltina. Propiciar a integração entre saúde, assistência social, trabalho e segurança. Qualificação das equipes de policiamento sobre a situação de rua. Parcerias com ONGs que atuam no problema. Estimular iniciativas cooperativas de moradia digna, com tecnologias baratas de construção, como os mutirões de bioconstrução utilizados pelo MTST, é outra ação para buscar garantir casa a quem deseja deixar as ruas"

Michael Melo/Metrópoles
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Militar da reserva, Paulo Chagas promete seguir os passos do colega de farda e presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. Apesar de ter feito carreira dentro do quartel e do pouco contato com a política na esfera eleitoral, o oficial do Exército Brasileiro costuma dizer que não se trata de uma candidatura voltada ao militarismo, mas, sim, de um cidadão que fez carreira militar

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Ibaneis Rocha (MDB) faz parte da coligação Pra Fazer a Diferença. Ele encabeça o grupo e tem como vice o presidente do Avante-DF, Paco Britto. A coalizão também conta com PP, PSL e PPL. Ibaneis é o candidato com o maior patrimônio registrado entre os 11 postulantes ao GDF – R$ 94.100.602,57 – e está na liderança das intenções de votos, segundo recentes pesquisas de opinião junto ao eleitorado brasiliense

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
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Candidato do PT ao GDF, Júlio Miragaya é economista. Foi presidente do Conselho Federal de Economia e presidente da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) de 2012 a 2015, no governo de Agnelo Queiroz (PT). Miragaya disputa uma eleição pela primeira vez. Está em uma chapa puro-sangue – no DF, o PT não se coligou com nenhum partido

FILIPE CARDOSO/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES
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Atual governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) foi deputado distrital pela primeira vez em 1994, após assumir como suplente. Em 1998, elegeu-se titular. Nas eleições de 2002, disputou o GDF pela primeira vez, mas não venceu. No pleito seguinte, tornou-se deputado federal. Quatro anos depois, integrando chapa com o PT e Cristovam Buarque (à época no PDT, hoje no PPS), lançou-se ao Senado: tanto ele quanto Cristovam foram eleitos. Em 2014, ganhou a disputa ao Palácio do Buriti

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rogério Rosso tem 49 anos. Fã de rock e heavy-metal, é deputado federal e presidente do PSD-DF. Entre abril e dezembro de 2010, Rosso foi governador-tampão do Distrito Federal, após a prisão do então governador, José Roberto Arruda (PR), e depois de o vice, Paulo Octávio (PP), renunciar em meio ao escândalo da Operação Caixa de Pandora

IGO ESTRELA/METROPOLES

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