Polícia procura suspeitos de espancar universitário até a morte no DF
João Victor Costa de Oliveira tinha 19 anos quando foi agredido e morto, no último dia 5, em Planaltina. Confira imagens dos foragidos
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) procura quatro suspeitos de cometerem um homicídio em Planaltina, no último dia 5. Os foragidos são acusados de espancar até a morte o estudante de direito João Victor Costa de Oliveira (foto em destaque), 19 anos.
São eles: Rodrigo Araújo Sousa, Romário Alves Pereira, Vitório Joaquim de Lima Costa e Douglas Ferreira Boucher.
Nesta sexta-feira (12/2), a PCDF faz uma coletiva de imprensa na 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina), para divulgar mais detalhes da investigação sobre o homicídio na região.
Confira, a seguir, as imagens dos foragidos:
A corporação solicita que, quem tiver informações sobre os suspeitos, entre em contato com a polícia. O sigilo é absoluto. Veja, abaixo, os meios para denunciar:
- Disque-Denúncia, telefone 197 – ligação gratuita – 24 horas;
- E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br;
- WhatsApp: (61) 98626-1197;
- Denúncia On-line: http://www.pcdf.df.gov.br/servicos/197
Relembre o caso
João Victor foi morto na madrugada do dia 5 de fevereiro. De acordo com informações da corporação, o jovem foi espancado até após se desentender com dois homens que passavam de carro em frente a um bar, na Vila Buritis, em Planaltina.
Testemunhas relataram que os ocupantes do veículo gritaram de dentro do carro para uma pessoa, e o estudante achou que teria sido xingado. Ele revidou com agressões verbais. Após isso, os homens que estavam no carro voltaram com outros comparsas, desceram do veículo e agrediram fisicamente a vítima.
Há informações de que o quarteto usou um capacete de motociclista para agredir o jovem, que não resistiu aos ferimentos. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado, mas, quando chegou ao local, João Victor já estava sem vida.
O veículo dos envolvidos acabou apreendido. Após o crime, os suspeitos chegaram a ser ouvidos na delegacia e liberadas por falta de provas.