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Polícia procura integrante do PCC foragido após decapitar rival com tesoura

A vítima, que era integrante do Comando Vermelho, teve a cabeça cortada com uma tesoura e exposta em vídeo por rivais faccionados do PCC

atualizado

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Divulgação/PCDF
procurador por degolar rival
1 de 1 procurador por degolar rival - Foto: Divulgação/PCDF

A 24ª Delegacia de Polícia (Setor O) divulgou imagem de Weberth da Silva Alves, 26 anos, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) procurado pelo assassinato de Randerson Silva Carmo, 24. A vítima foi decapitada com uma tesoura e teve a cabeça encontrada no bairro Jardim Santa Lúcia, em Águas Lindas (GO), em julho de 2021.

No dia do crime, Weberth e dois comparsas — um deles foi preso no mês do crime, o outro, morto pela Polícia Militar de Goiás (PMGO) — levaram Randerson para uma casa na QI 22 do Setor de Indústrias de Ceilândia.

Lá, a vítima passou por julgamento, por meio de vídeo-chamada, conduzido por integrantes do PCC, e foi condenada à morte. Em seguida, os autores mataram Randerson com golpes de pedaços de pau e tesoura, decapitaram-no e abandonaram o corpo na região. A cabeça da vítima foi lançada na praça de Águas Lindas, a 48km de onde ocorreu a execução.

Nascido no Pará, Randerson era integrante batizado no Comando Vermelho (CV), facção carioca criada em 1979, no extinto Instituto Penal Cândido Mendes, em Angra dos Reis (RJ).

Quem tiver informações sobre o paradeiro de Weberth pode registrar denúncia anônima, por meio do site da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) ou pelo telefone 197. O registro é gratuito e tem sigilo assegurado.

Golpes de tesoura

A vítima teve a cabeça cortada com golpes de tesoura e facão, desferidos pelos rivais, do PCC. Os criminosos gravaram um vídeo do momento da ação. “Gosta de matar irmão do PCC? Então, mata. Vem com nós, desgrama, que nós faz é assim”, disse um dos executores.

Randerson era considerado principal suspeito de ter matado e decapitado o integrante de uma gangue rival, em maio de 2016. Ele foi preso à época do crime e solto um mês antes de ser decapitado pela facção inimiga.

Dois dias depois do assassinato, policiais militares do DF encontraram o corpo de Randerson. Na mesma data, PMs do batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) de Goiás localizaram, em Águas Lindas, um dos integrantes do PCC que havia participado da execução.

Ao perceber a chegada do carro da PMGO, o suspeito atirou e acertou o veículo em que os policiais estavam. Os militares revidaram e dispararam cinco vezes contra o atirador.

O suspeito foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Águas Lindas, mas não resistiu aos ferimentos. A arma usada por ele era uma pistola .40 que pertencia à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

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