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Polícia prende quadrilha que movimentou R$ 13 milhões com tráfico

A Operação Baltus resultou na prisão de nove suspeitos, entre eles o líder do grupo, detido com a esposa em um condomínio de luxo em Goiânia

atualizado

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, nesta segunda-feira (21/10), a Operação Baltus. A ação teve como alvo uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 13 milhões com a venda de drogas, principalmente cocaína entre 2023 e 2024.
1 de 1 A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, nesta segunda-feira (21/10), a Operação Baltus. A ação teve como alvo uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 13 milhões com a venda de drogas, principalmente cocaína entre 2023 e 2024. - Foto: PCGO/Divulgação

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, nesta segunda-feira (21/10), a Operação Baltus. A ação teve como alvo uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 13 milhões com a venda de drogas, principalmente cocaína, entre 2023 e 2024.

Foram cumpridas 35 ordens judiciais em Goiânia, São Luís dos Montes Belos e Brasília (DF), resultando na prisão de nove suspeitos, entre eles o líder do grupo, Baltazar Cabral Júnior, detido com a esposa em um condomínio de luxo na capital goiana. A operação também prendeu membros responsáveis pela central telefônica, entregadores, operadores de laboratórios de drogas e os encarregados da logística financeira da organização.

Veja:

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Foram cumpridas 35 ordens judiciais em Goiânia, São Luís dos Montes Belos e Brasília (DF)
O líder do grupo, Baltazar Cabral Júnior, foi detido com a esposa em um condomínio de luxo na capital goiana
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A PCGO deflagrou, nesta segunda-feira (21/10), a Operação Baltus

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Foram cumpridas 35 ordens judiciais em Goiânia, São Luís dos Montes Belos e Brasília (DF)

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O líder do grupo, Baltazar Cabral Júnior, foi detido com a esposa em um condomínio de luxo na capital goiana

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Além das prisões, houve o bloqueio de R$ 6,5 milhões em contas bancárias ligadas aos investigados, além do sequestro de nove veículos pertencentes à quadrilha. As investigações indicam que o grupo movimentou os milhões de reais usando empresas de fachada e negócios com baixo fluxo de capital para ocultar os lucros do tráfico.

A ação contou com o apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE/G.T.3), da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública, da 7ª Delegacia Regional de Polícia e da Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal (CORD).

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