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Polícia prende golpistas que deram calote de R$ 200 mil com venda de frutas

Quatro vítimas identificadas foram enganadas durante transação de compra e venda de frutas. Policiais cumprem mandados contra grupo na Bahia

atualizado

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Grupo de comerciantes golpistas é alvo de mandados de prisão e busca
1 de 1 Grupo de comerciantes golpistas é alvo de mandados de prisão e busca - Foto: null

Um grupo de golpistas que se passava por compradores e vendedores de frutas foram presos preventivamente e alvo de cinco mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (12/4). Somados, os prejuízos causados às quatro vítimas identificadas pelas polícias civil do Distrito Federal (PCDF) e da Bahia (PCBA) são de cerca de R$ 200 mil.

As equipes cumprem os mandados nas cidades baianas de Ituiba, Dom Basílio, Ribeira do Pombal e Livramento de Nossa Senhora. Os criminosos responderão pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

Uma das vítimas, moradora da capital federal, teve prejuízo de R$ 42 mil. O grupo também fez mais duas vítimas, em Minas Gerais e uma na Bahia.

Veja imagens da operação:

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Equipes cumprem mandados nesta quarta-feira (12/4), nas cidades baianas de Ituiba, Dom Basílio, Ribeira do Pombal e Livramento de Nossa Senhora
Somados, prejuízos causados às quatro vítimas identificadas pelas polícias civil do Distrito Federal (PCDF) e da Bahia (PCBA) são de cerca de R$ 200 mil
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Uma das vítimas, moradora da capital federal, teve prejuízo de R$ 42 mil

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Equipes cumprem mandados nesta quarta-feira (12/4), nas cidades baianas de Ituiba, Dom Basílio, Ribeira do Pombal e Livramento de Nossa Senhora

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O grupo criminoso, oriundo da Bahia, conseguia intermediar, durante a transação comercial, a ida do motorista da empresa da vítima até o local onde ocorreria o carregamento das frutas e faziam com que um vendedor real recebesse o condutor.

Após receber imagens que mostravam o motorista no local, pouco antes de receber o carregamento, a vítima pagava os valores acordados com os golpistas.

Contudo, como o vendedor real que recebeu o motorista não detectava o depósito do pagamento, não permita a saída do caminhão. Assim, tanto o comprador das frutas quanto o comerciante percebiam ter sido enganados.

O delegado Thiago Peralva, da 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), comentou sobre a operação.

Assista:

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