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PMDF doa alimentos e roupas a menino colocado em jaula pelo pai

Após o resgate, o garoto de 7 anos ficou sob os cuidados da tia, que tem dificuldades para se manter

atualizado

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Divulgação PMDF
Policias doaram roupas e alimentos
1 de 1 Policias doaram roupas e alimentos - Foto: Divulgação PMDF
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) arrecadou doações para menino de 6 anos, resgatado após ser espancado pelo próprio pai, no Setor Lucio Costa, Guará. Na ocasião, policiais encontraram o menino enjaulado na grade de uma caçamba, com marcas da surra nas costas.

A criança ficou sob os cuidados da tia, após o pai ser preso em flagrante. Em acompanhamento ao caso, a PM constatou que a mulher cuidava de outras três crianças e está com dificuldades para manter toda a família.

Para ajudar, os policiais militares fizeram a divulgação entre os integrantes do 15º BPM (Estrutural) e 4º BPM (Guará) para arrecadar doações de roupas e cestas básicas que foram entregues nessa quarta-feira (31/3).

Veja imagens: 

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Em acompanhamento ao caso, a PM constatou que a família vinha tendo dificuldades para se manter
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Para ajudar a família, os policiais militares fizeram a divulgação entre os integrantes do 15º BPM (Estrutural) e 4º BPM (Guará)

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Em acompanhamento ao caso, a PM constatou que a família vinha tendo dificuldades para se manter

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“Bateu com chicote”, disse menino

Depois de ser resgatado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a criança denunciou as agressões do pai. O garoto foi encontrado no dia 14 de março, com marcas de espancamento pelo corpo.

Segundo testemunhas, o pai, de 31 anos, brigou com a esposa e, depois, espancou o filho, usando o fio de um carregador de celular. Em seguida, arrastou a criança pelo chão e a deixou dentro do veículo.

Em vídeo gravado por um dos policiais que atendeu a ocorrência, a criança descreveu a violência. O menino relatou que o agressor bateu nele “com um chicote”.

No dia seguinte, a Justiça concedeu liberdade provisória ao pai da criança. Entre as medidas cautelares impostas, o homem deve comparecer a todos os atos do processo e está proibido de se ausentar do Distrito Federal por mais de 30 dias. O inquérito policial foi encaminhado para a 4ª Vara Criminal de Brasília.

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